O JUÍZO DE DEUS

Não tarda o dia em que verão, a loucura de vossas ações

Não se demora o momento do juízo

Eis que vem o Justo dos justo, trazendo em sua destra o martelo

Quando soar o trovão estará sentenciado o fim

Olharas e verás com teus olhos desviados, a insanidade de tuas obras

Ao justo não caberá mais o silencio, pois da boca do Senhor sairá tua defesa

Ainda que em dores eu pranteie, de certo verei com meus olhos íntegros

A colheita dos impios, e a queda dos maus

Da canhota do Pai sairá o relâmpago como uma seta de justiça

Para justificar a todos os que choram aos seus pés

Cobrirá com suas asas, a cabeça de teus servos

E da boca daqueles que o servem sairá sua ordem

Todo que ouvir viverá, porem o que ignorar, se matará

Tu a quem dirijo agora meu dizer

Lembra-te do que fizeste, lembra-te das tuas obras

E pesa a ti mesmo nas balanças da justiça

E saberás tu se o Senhor e sua justiça são contigo

Se te condenares, também tuas obras são condenáveis

E toda tua colheita sera maldita

Da amargura do fel saboreará, e com lagrimas de sangue chorará

Lembra-te do Senhor e da justiça dos justos

Antes que passe o mundo e suas concupiscências

E sejas tu lançado nas trevas que criastes com as sombras de tua mão...

Tiago André Brêta Izidoro

Zero
Enviado por Zero em 05/05/2013
Reeditado em 05/05/2013
Código do texto: T4274664
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