A semana que não pode ser esquecida.

No primeiro dia da semana, entre o povo de Israel, reconhecido e, entre os profetas, escolhido, para como rei entre todos ser aclamado. Pois, assim a profecia já havia anunciado.

No segundo, terceiro e quarto dias, somente amor expressou entre os pobres e abandonados e, pelo poder de sua misericordiosa palavra, a todos tornou bem-aventurados. E, embora ensinamentos e milagres tenha operado, não permitiu em um único momento ser exaltado e só humildade e caridade exigia de todos que fossem consagrados.

No quinto dia, embora tenha compartilhado o que tinha de mais sagrado, foi caluniado. E, logo, vendido e aprisionado, para entre o povo ser humilhado e de blasfemo ser, pelos ambiciosos e invejosos, efetivamente acusado!

No sexto, embora não tenha sido reconhecido verdadeiramente culpado, teve as carnes rasgadas e os músculos dilacerados, para logo ser crucificado. E, apesar de ter sido na própria dor, solitariamente, abandonado, como verdadeiro supliciado fez todos os homens pelo Pai serem perdoados.

No Sabath, porém, como também já se fazia anunciado, de entre os mortos se fez ressuscitado e pelo seu infinito amor, além de seus algozes ter perdoados, a nos todos tornou eternamente abençoados!