QUANDO EU ESTIVER...

Quando meus olhos escurecerem...

Dê-me a tua luz sêde o meu farol.

Quando meu corpo alquebrado sobre o peso da íngratidão...

Erga-me ponha-me no caminho, pois a estrada ainda me é longa

Quando meus pés estiverem feridos...

Dê-me o teu cajado, ainda preciso ir mais...

Quando todos me jogarem as pedras da impaciência, ou mesmo da intolerancia...

Ampara-me em teus braços.

Quando eu estiver caída, toda suja de lama do escárnio de muitos...

Sustenta-me ao teu lado!

Quando a minha voz calar...

Sêde o meu porta voz da boa esperança.

Quando tudo me parecer acabado...

Abraça-me em teu colo, pois És o meu amparo, o meu farol e a minha estrada enfim, És Tu em mim.

Paello
Enviado por Paello em 14/11/2012
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