QUANDO EU ESTIVER...
Quando meus olhos escurecerem...
Dê-me a tua luz sêde o meu farol.
Quando meu corpo alquebrado sobre o peso da íngratidão...
Erga-me ponha-me no caminho, pois a estrada ainda me é longa
Quando meus pés estiverem feridos...
Dê-me o teu cajado, ainda preciso ir mais...
Quando todos me jogarem as pedras da impaciência, ou mesmo da intolerancia...
Ampara-me em teus braços.
Quando eu estiver caída, toda suja de lama do escárnio de muitos...
Sustenta-me ao teu lado!
Quando a minha voz calar...
Sêde o meu porta voz da boa esperança.
Quando tudo me parecer acabado...
Abraça-me em teu colo, pois És o meu amparo, o meu farol e a minha estrada enfim, És Tu em mim.