Sem Dúvida
Senhor Universo!
Que és oTodo o tudo e o nada
Escuridão e Luz
Todas nuances
Espada e Cruz
Por saber que sou contido por ti
Que és o grandioso “Começo sem fim”
E que plantastes em mim
Todo o conhecimento de si
E me lançastes aqui
Dentro desta azul semente
Que permitas à minha Mente
Enxergar o que da minha função não vi
Por ter-me permitido ficar doente
Espiritualmente.
A Ti que és Objeto, Dono e Propriedade
Que nos permite ter-te como Bem Público
E privado quando a ti recorremos individualmente
Se a enchente nos atinge especialmente
Ou quando a ti apelamos
Ao nos desesperarmos e te pedimos misericórdia
Em comunidade.
A Ti, Universo, que és nosso Servo e Máxima Autoridade
Peço que nos permitas a cegueira para ver
Tudo que vai contra o teu Ser.
E aprender que os sensos físicos é que nos enganam
E são os parcos cinco que nos adestram
Os que nos remetem ao abismo e nos enganam
Nos desuniversalizam e desumanam.
Libere-nos, Maior Espírito, maiores informações
A repeito das tecnologias que nos tem permitido acessar
E nos ensine, a todos, a compreender
Que nenhuma Espécie deve morrer
Se não for para alimentar o seu Viver
E Tu, a Ordem, continuar.
Que o Nada seja de propriedade individual e privada na escuridão do egoísmo, e que o Senhor, “Maior Espírito”, seja “A Alma mais Compartilhada” no espectro da Sociedade Iluminada.
Beijos em todas as Estrelas Odaliscas que meus velhos olhos cheios de areia me permitem ver. Anuncies ao meu Harém, que já vou nascer para beijá-las, uma após uma, sob a sua baba, milagrosa bruma.
Até logo e a outra forma...Prometo continuar a incomodar.
( Dedicado a uma Anja que anda estudando o Direito Universal _
http://www.youtube.com/watch?v=h1nhnhLeXA4&feature=related
Aldo ( O sobrenome é Do sangue )
Senhor Universo!
Que és oTodo o tudo e o nada
Escuridão e Luz
Todas nuances
Espada e Cruz
Por saber que sou contido por ti
Que és o grandioso “Começo sem fim”
E que plantastes em mim
Todo o conhecimento de si
E me lançastes aqui
Dentro desta azul semente
Que permitas à minha Mente
Enxergar o que da minha função não vi
Por ter-me permitido ficar doente
Espiritualmente.
A Ti que és Objeto, Dono e Propriedade
Que nos permite ter-te como Bem Público
E privado quando a ti recorremos individualmente
Se a enchente nos atinge especialmente
Ou quando a ti apelamos
Ao nos desesperarmos e te pedimos misericórdia
Em comunidade.
A Ti, Universo, que és nosso Servo e Máxima Autoridade
Peço que nos permitas a cegueira para ver
Tudo que vai contra o teu Ser.
E aprender que os sensos físicos é que nos enganam
E são os parcos cinco que nos adestram
Os que nos remetem ao abismo e nos enganam
Nos desuniversalizam e desumanam.
Libere-nos, Maior Espírito, maiores informações
A repeito das tecnologias que nos tem permitido acessar
E nos ensine, a todos, a compreender
Que nenhuma Espécie deve morrer
Se não for para alimentar o seu Viver
E Tu, a Ordem, continuar.
Que o Nada seja de propriedade individual e privada na escuridão do egoísmo, e que o Senhor, “Maior Espírito”, seja “A Alma mais Compartilhada” no espectro da Sociedade Iluminada.
Beijos em todas as Estrelas Odaliscas que meus velhos olhos cheios de areia me permitem ver. Anuncies ao meu Harém, que já vou nascer para beijá-las, uma após uma, sob a sua baba, milagrosa bruma.
Até logo e a outra forma...Prometo continuar a incomodar.
( Dedicado a uma Anja que anda estudando o Direito Universal _
http://www.youtube.com/watch?v=h1nhnhLeXA4&feature=related
Aldo ( O sobrenome é Do sangue )