Caminhada
O tempo passa…
Meus dias se esvaem
A idade chega
As lembranças não me deixam
A saudade não vai embora
A dor não pára
A doença não sara
Meus sonhos choram
Meu coração grita
Vou caminhar
Fazer calar a voz da minha alma
para ouvir a Tua
Caminho confusa, caminho
Faz tanto tempo...
Não entendo...
Sento-me na grama
Pouso o olhar no lago
Tiro os sapatos
Coloco-me em Tua presença
Fecho meus olhos
Fito o infinito
Por que não me curas?
Deve haver uma razão!
E silencio
De repente, Tua voz vem
cheia de autoridade
a falar tão macio:
“A minha graça te basta
porque o Meu poder
se aperfeiçoa na tua fraqueza”
Agora sim eu vejo!
Abro meus olhos então
É isto!
Eis aqui o espinho na minha carne...
nos olhos do coração
O tempo passa…
Meus dias se esvaem
A idade chega
As lembranças não me deixam
A saudade não vai embora
A dor não pára
A doença não sara
Meus sonhos choram
Meu coração grita
Vou caminhar
Fazer calar a voz da minha alma
para ouvir a Tua
Caminho confusa, caminho
Faz tanto tempo...
Não entendo...
Sento-me na grama
Pouso o olhar no lago
Tiro os sapatos
Coloco-me em Tua presença
Fecho meus olhos
Fito o infinito
Por que não me curas?
Deve haver uma razão!
E silencio
De repente, Tua voz vem
cheia de autoridade
a falar tão macio:
“A minha graça te basta
porque o Meu poder
se aperfeiçoa na tua fraqueza”
Agora sim eu vejo!
Abro meus olhos então
É isto!
Eis aqui o espinho na minha carne...
nos olhos do coração