Meu Senhor dos exércitos...

Clamo por tua misericórdia e graça,
Livra-me da desgraça de ser assim:

Frágil, inocente,
Sem indulgência.

Para discernir:

O joio do trigo
O luxo do lixo
O mito do rito.

Para compreender:

As amarguras do mundo...
As injustiças que perduram,
As sandices ocultas.

Aceitar:

Os erros humanos
Os confrontos...
Os dissabores.

E, tentar mudar,
O meu modo...
De ver as coisas.

Afinal, confio em ti,
E, sei que jamais,
Tu, Divino Mestre,
Irás me desamparar.

Serás o meu escudo,
Serás o meu refúgio,
Serás o meu guia...

Inexoravelmente,

Todos os dias...
Da minha vida!

Amém...


Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 17/01/2012
Código do texto: T3445687
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