Meu Senhor dos exércitos...
Clamo por tua misericórdia e graça,
Livra-me da desgraça de ser assim:
Frágil, inocente,
Sem indulgência.
Para discernir:
O joio do trigo
O luxo do lixo
O mito do rito.
Para compreender:
As amarguras do mundo...
As injustiças que perduram,
As sandices ocultas.
Aceitar:
Os erros humanos
Os confrontos...
Os dissabores.
E, tentar mudar,
O meu modo...
De ver as coisas.
Afinal, confio em ti,
E, sei que jamais,
Tu, Divino Mestre,
Irás me desamparar.
Serás o meu escudo,
Serás o meu refúgio,
Serás o meu guia...
Inexoravelmente,
Todos os dias...
Da minha vida!
Amém...
Clamo por tua misericórdia e graça,
Livra-me da desgraça de ser assim:
Frágil, inocente,
Sem indulgência.
Para discernir:
O joio do trigo
O luxo do lixo
O mito do rito.
Para compreender:
As amarguras do mundo...
As injustiças que perduram,
As sandices ocultas.
Aceitar:
Os erros humanos
Os confrontos...
Os dissabores.
E, tentar mudar,
O meu modo...
De ver as coisas.
Afinal, confio em ti,
E, sei que jamais,
Tu, Divino Mestre,
Irás me desamparar.
Serás o meu escudo,
Serás o meu refúgio,
Serás o meu guia...
Inexoravelmente,
Todos os dias...
Da minha vida!
Amém...