A Glória da Segunda Casa
Deus amado, eterno Pai,
Que a todo instante me ensina,
Quando louvo à ti no altar,
Me trazes a paz divina.
Meu Senhor, eu não sou nada,
Quero apenas ser usado,
Ser um vaso em suas mãos,
Sentir o azeite em mim derramado.
Que saudade estou sentindo,
Daquela conversa à noitinha,
Quando dobro os meus joelhos,
Oro e sinto sua mão na minha.
Senhor te peço sabedoria,
Pra entender suas palavras,
Discernir os seus mistérios,
Saber qual água me lava.
Agradeço pelas bênçãos,
Até hoje alcançadas,
Pelos amigos que tenho,
E pela família abençoada.
Amém.