"Oração de um paciente terminal" (seminale) Seminalenko Santosov ministro sexologo da corte de Gorobixaba
Libera-me
Não vês que de mim nada mais podes esperar!
Libera-me, pois deste doloroso mister, então
Contudo, não me percas de vista, se assim desejares
Posto que minh’alma sucumbiria na fria solidão
Libera-me sim, da ilusão do que penso de minha vida
Que me oculta sob fantasiosas mascaras de alegria
Porém deixa meu dorso coberto de ferida repulsiva
Que deste ignorar de mim, abjeto corpo, eu não queria...
Ah! Que dentro de minha alma existe uma estranha dor!
Um aperto, uma angustia de um não viver, meio assim...
E qual indefesa columba se debate sem porém supor
Que este cárcere frio, que deveras parece não ter um fim.
Porém, se neste sacrifício, conseguir elevar minha alma
E de meu coração inquieto surgir uma pequena alegria
Aceitarei que este caminho incerto percorra com calma...
Viverei ainda que por momento da ventura que não sabia...
Libera-me
Não vês que de mim nada mais podes esperar!
Libera-me, pois deste doloroso mister, então
Contudo, não me percas de vista, se assim desejares
Posto que minh’alma sucumbiria na fria solidão
Libera-me sim, da ilusão do que penso de minha vida
Que me oculta sob fantasiosas mascaras de alegria
Porém deixa meu dorso coberto de ferida repulsiva
Que deste ignorar de mim, abjeto corpo, eu não queria...
Ah! Que dentro de minha alma existe uma estranha dor!
Um aperto, uma angustia de um não viver, meio assim...
E qual indefesa columba se debate sem porém supor
Que este cárcere frio, que deveras parece não ter um fim.
Porém, se neste sacrifício, conseguir elevar minha alma
E de meu coração inquieto surgir uma pequena alegria
Aceitarei que este caminho incerto percorra com calma...
Viverei ainda que por momento da ventura que não sabia...