O meu pai nosso

Pai nosso que estais nos céus.

Nos céus, na terra e em todas as suas moradas. Permita-me desfrutar da tua bondade e mais uma vez me colocar na condição de eterno pedinte e, por alguns segundos fugindo do egoísmo que me acompanha, estender meu pedido ao socorro de todos os seres viventes.

Santificado seja vosso nome.

Nome que só de falar já nos causa conforto no corpo frágil e principalmente no espírito rebelde, a procura de uma evolução na direção de tua luz.

Venha a nós o vosso reino.

Reino de amor e bondade, onde jamais entrará nem mesmo um de meus pensamentos maldosos, nas horas mais difíceis dessa permanença terrestre.

Assim na terra como nos céus.

Como sei que jamais poderia deixar de ser assim, rogo-lhe, para que estendas essa santidade àqueles que por ventura vivendo na terra não te conhece como deveria.

O pão nosso de cada dia nos daí hoje.

Hoje, amanhã e sempre. O pão do corpo e do espírito e esse Pai, o espírito talvês seja o que mais precisa de pão, o pão que colocará em nossas bocas o gosto abençoado da tua sabedoria, fartaí-nos dele.

Perdoai as nossas ofensas assim como pretendemos perdoar a quem nos tenha ofendido.

Ensina-nos a praticar a lei do perdão, para quem sabe poder receber de volta esse perdão.

Não deixai-nos cair em tentações.

E como o mundo está cheio dessa tentações oh! Pai, por isso precisamos tanto de tua ajuda na hora da vigília.

Agora e na hora da morte.

Morte do corpo físico, pois como somos eternos, ou seja, nosso espírito é eterno, proporciona a ele condições de chegar a um outro mundo mais limpo das mazelas aqui existentes.

Amém.

ChangCheng
Enviado por ChangCheng em 26/09/2011
Reeditado em 09/03/2012
Código do texto: T3241394
Classificação de conteúdo: seguro