agora chegou tua hora.
não mais tolero delonga:
nasce filho, vem pros braços
de vovó Maria Conga.
abre caminho, abre o peito,
dança feliz no terreiro:
vem pra fora, sai de dentro,
desanda do cativeiro!
nenhuma corda te acanhe:
vê a corrente bendita
serenando tempestade
nos volteios dessa fita.
sem quizila, sem cochilo
tirei manha, desatino;
nem ferro, nem mais marafa
afogará teu destino.
não tem mais nenhum tormento.
Recebo e trago de lá
coco verde, fruta e mel
Da Princesa de Aiocá.
agora chegou tua hora.
não mais tolero delonga:
nasce filho, vem pros braços
de vovó Maria Conga.
não mais tolero delonga:
nasce filho, vem pros braços
de vovó Maria Conga.
abre caminho, abre o peito,
dança feliz no terreiro:
vem pra fora, sai de dentro,
desanda do cativeiro!
nenhuma corda te acanhe:
vê a corrente bendita
serenando tempestade
nos volteios dessa fita.
sem quizila, sem cochilo
tirei manha, desatino;
nem ferro, nem mais marafa
afogará teu destino.
não tem mais nenhum tormento.
Recebo e trago de lá
coco verde, fruta e mel
Da Princesa de Aiocá.
agora chegou tua hora.
não mais tolero delonga:
nasce filho, vem pros braços
de vovó Maria Conga.