Deus É O Meu Refúgio
Deus amado tu és meu refúgio de todas as horas
Escute a minha prece venhas a mim sem demora
Estenda-me as tuas mãos neste árduo caminhar
Ensina-me a conjugar os tempos do verbo amar
Grata sou pelo amor e por teu eterno amparo
Pelos muitos livramentos de dor e sofrimento
Pela luz que acendestes no escuro do meu viver
Pela eterna escola para o amor compreender
Pai Celeste não permitas que eu me afaste de ti
Tampouco que eu me olvide o pouco que aprendi
Quando chegar a amargura e o vazio da solidão
Acolha-me sob o teu manto aqueça meu coração
Ensina-me Pai Celeste a compartilhar o amor
A descartar as mágoas, esquecer o opressor
Permita que a minha alma viva na serenidade
Revista o meu espírito de paz e fraternidade
Mostre-me a cada dia que aqui tudo é passagem
Breve será o tempo para a volta desta viagem
Somente as boas obras levaremos na bagagem
Apascenta o meu coração na serena paisagem
Ainda que venha o pranto que escureçam meus dias
Jamais perco a certeza, tu és a minha estrela guia
Ainda que venham as trevas da dor e da melancolia
Senhor tu és meu abrigo; és meu porto de alegria.
(Ana Stoppa)
Deus amado tu és meu refúgio de todas as horas
Escute a minha prece venhas a mim sem demora
Estenda-me as tuas mãos neste árduo caminhar
Ensina-me a conjugar os tempos do verbo amar
Grata sou pelo amor e por teu eterno amparo
Pelos muitos livramentos de dor e sofrimento
Pela luz que acendestes no escuro do meu viver
Pela eterna escola para o amor compreender
Pai Celeste não permitas que eu me afaste de ti
Tampouco que eu me olvide o pouco que aprendi
Quando chegar a amargura e o vazio da solidão
Acolha-me sob o teu manto aqueça meu coração
Ensina-me Pai Celeste a compartilhar o amor
A descartar as mágoas, esquecer o opressor
Permita que a minha alma viva na serenidade
Revista o meu espírito de paz e fraternidade
Mostre-me a cada dia que aqui tudo é passagem
Breve será o tempo para a volta desta viagem
Somente as boas obras levaremos na bagagem
Apascenta o meu coração na serena paisagem
Ainda que venha o pranto que escureçam meus dias
Jamais perco a certeza, tu és a minha estrela guia
Ainda que venham as trevas da dor e da melancolia
Senhor tu és meu abrigo; és meu porto de alegria.
(Ana Stoppa)