CONVERSA COM DEUS
Deus, um dia desses me perguntaram se eu não tinha nenhuma religião. Achei aquela pergunta um tanto curiosa. Pensei por alguns minutos o que responder, não sabendo o que exatamente queriam ouvir, respondi simplesmente que acreditava em Te, Senhor. Naquele momento parece que minha resposta foi bem aceita. Mas aquela pergunta me deixou desconsertada. O que levou alguém a me fazer tal questionamento? Será pelo fato de não freqüentar nenhuma igreja, seita, grupo ou quaisquer outros tipo de reunião religiosa? Ou será pelo fato de não me aconselhar com padres, pastores e/ou outros lideres religiosos? Sabe Deus, a tal pergunta me levou a infância.
Lembrei-me do meu pai. Ele passou-me ensinamentos que hoje me servem como filosofia de vida. Meu pai foi um homem de muitas posses. Mas isso não foi nenhum empecilho para ele deixar de ser o homem generoso que foi. Cresci vendo meu pai fazendo o bem ao próximo durante toda sua vida. Tudo que tinha em suas terras era dividido com quem lhe pedisse ajuda. Antes mesmo dos governos distribuírem cestas de alimentos, meu pai já distribuia para muitos de seus conterrâneos necessitados. Quando lhes perguntavam sobre religião, sempre respondia que Deus estava dentro de cada um de nós, e para vê-lo dependia somente de nossas atitudes. Certa vez lhe perguntei por que nunca ia à igreja católica que tinha em frente a nossa casa, ele me respondeu que o que tinha para falar com o Senhor não precisaria mandar recado pelo padre, ele mesmo se encarregaria de falar. Confesso que não entendi muito o que quis dizer com esta conversa. Mas aí Deus, ele completou dizendo: "filha, Deus gosta de pouca conversa e muita ação. Agradeça a Ele em qualquer lugar que você se encontra, faça somente o bem e não deseja aos outros o que não quer para si mesma". E foi assim que cresci Deus, sem acompanhar meu pai para cultos religiosos, porém vendo praticando coisas boas por toda sua vida. E foi esta filosofia de vida que aprendi. Vejo-te nas coisas mais simples. A sua presença em minha vida e tão grandiosa que me passa despercebido o fato de participar ou não de uma igreja ou seita religiosa. Quando me perguntaram sobre religião, não sabia o que responder, talvez pelo fato de acreditar que, o que é religião para me pode não ser religião para o outro. Deus, sou leiga na questão, com muito medo de errar, procuro ser o que aprendi a ser, humana. Peço-te perdão pelas falhas que sei que cometi e continuo a cometer, pelas vezes que me esqueci de agradecê-lo por tantas graças, pelos erros atribuídos a minha ignorância e por tudo que deixei de observar na sua mais bela criação, a VIDA na TERRA. Obrigado Deus!
Deus, um dia desses me perguntaram se eu não tinha nenhuma religião. Achei aquela pergunta um tanto curiosa. Pensei por alguns minutos o que responder, não sabendo o que exatamente queriam ouvir, respondi simplesmente que acreditava em Te, Senhor. Naquele momento parece que minha resposta foi bem aceita. Mas aquela pergunta me deixou desconsertada. O que levou alguém a me fazer tal questionamento? Será pelo fato de não freqüentar nenhuma igreja, seita, grupo ou quaisquer outros tipo de reunião religiosa? Ou será pelo fato de não me aconselhar com padres, pastores e/ou outros lideres religiosos? Sabe Deus, a tal pergunta me levou a infância.
Lembrei-me do meu pai. Ele passou-me ensinamentos que hoje me servem como filosofia de vida. Meu pai foi um homem de muitas posses. Mas isso não foi nenhum empecilho para ele deixar de ser o homem generoso que foi. Cresci vendo meu pai fazendo o bem ao próximo durante toda sua vida. Tudo que tinha em suas terras era dividido com quem lhe pedisse ajuda. Antes mesmo dos governos distribuírem cestas de alimentos, meu pai já distribuia para muitos de seus conterrâneos necessitados. Quando lhes perguntavam sobre religião, sempre respondia que Deus estava dentro de cada um de nós, e para vê-lo dependia somente de nossas atitudes. Certa vez lhe perguntei por que nunca ia à igreja católica que tinha em frente a nossa casa, ele me respondeu que o que tinha para falar com o Senhor não precisaria mandar recado pelo padre, ele mesmo se encarregaria de falar. Confesso que não entendi muito o que quis dizer com esta conversa. Mas aí Deus, ele completou dizendo: "filha, Deus gosta de pouca conversa e muita ação. Agradeça a Ele em qualquer lugar que você se encontra, faça somente o bem e não deseja aos outros o que não quer para si mesma". E foi assim que cresci Deus, sem acompanhar meu pai para cultos religiosos, porém vendo praticando coisas boas por toda sua vida. E foi esta filosofia de vida que aprendi. Vejo-te nas coisas mais simples. A sua presença em minha vida e tão grandiosa que me passa despercebido o fato de participar ou não de uma igreja ou seita religiosa. Quando me perguntaram sobre religião, não sabia o que responder, talvez pelo fato de acreditar que, o que é religião para me pode não ser religião para o outro. Deus, sou leiga na questão, com muito medo de errar, procuro ser o que aprendi a ser, humana. Peço-te perdão pelas falhas que sei que cometi e continuo a cometer, pelas vezes que me esqueci de agradecê-lo por tantas graças, pelos erros atribuídos a minha ignorância e por tudo que deixei de observar na sua mais bela criação, a VIDA na TERRA. Obrigado Deus!