AGORA EU SEI III
Quem sou eu pra dizer o que é o errado ou o certo
Quem sou eu pra entender de caminhos
Das alturas da minha ignorância
Eu só enxergava abismos e distâncias
Te procurei tão longe quando estavas tão perto
Na minha cegueira intelectual
Eu resistia em desertos
Minha razão é tão burra
Minha intuição tão surda
Tentava de entender
Te compreender
Te procurava tão longe quando estavas tão perto
Leda ilusão
Dos que querem te ver
Te conhecer
Sem antes ter o mais simples
A fé
Amor no coração
Que eu te veja em tudo
Até mesmo em mim
Que eu te veja no leão que mata
E no cervo que alimenta
Que eu te veja no riso
E também na dor
Que eu te veja na criança
E também no velho
Este é sabedoria
Aquele esperança
Que a injustiça do mundo não me deixe injusto
Que a maldade não me deixe mal
Que o medo não me faça medroso
Que a amargura não me deixe amargo
Me ajuda a suportar a dor o fado
E a não me iludir com fantasias
O silêncio está me trazendo de volta pra casa
Agora eu sei
Quem sou eu pra dizer o que é o errado ou o certo
Quem sou eu pra entender de caminhos
Das alturas da minha ignorância
Eu só enxergava abismos e distâncias
Te procurei tão longe quando estavas tão perto
Na minha cegueira intelectual
Eu resistia em desertos
Minha razão é tão burra
Minha intuição tão surda
Tentava de entender
Te compreender
Te procurava tão longe quando estavas tão perto
Leda ilusão
Dos que querem te ver
Te conhecer
Sem antes ter o mais simples
A fé
Amor no coração
Que eu te veja em tudo
Até mesmo em mim
Que eu te veja no leão que mata
E no cervo que alimenta
Que eu te veja no riso
E também na dor
Que eu te veja na criança
E também no velho
Este é sabedoria
Aquele esperança
Que a injustiça do mundo não me deixe injusto
Que a maldade não me deixe mal
Que o medo não me faça medroso
Que a amargura não me deixe amargo
Me ajuda a suportar a dor o fado
E a não me iludir com fantasias
O silêncio está me trazendo de volta pra casa
Agora eu sei