Solene Eenterro da Culpa

Se a minha mente prefere ficar triste

Minha revolta exige: “sejas contente!”

Então duvido do que sinto e estremeço.

Recordo dos caminhos tortuosos que me deram a sentir prazer

Retorno a tudo que desejei por longa data esquecer

Cravo uma adaga na culpa

Continuo a crescer...

Distante do ninho lá procuro anoitecer.

E enquanto a minha vida acontece

bem distante do que quiseram pra mim...

Do alto da torre vozes ainda insistem em ensinar-me

que a alma existe antes de minhas decisões conflitantes...

No entanto me calo sem maior preocupação

porque neste instante a culpa está desarmada.

troclone
Enviado por troclone em 04/01/2011
Reeditado em 04/01/2011
Código do texto: T2709382
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.