Solene Eenterro da Culpa
Se a minha mente prefere ficar triste
Minha revolta exige: “sejas contente!”
Então duvido do que sinto e estremeço.
Recordo dos caminhos tortuosos que me deram a sentir prazer
Retorno a tudo que desejei por longa data esquecer
Cravo uma adaga na culpa
Continuo a crescer...
Distante do ninho lá procuro anoitecer.
E enquanto a minha vida acontece
bem distante do que quiseram pra mim...
Do alto da torre vozes ainda insistem em ensinar-me
que a alma existe antes de minhas decisões conflitantes...
No entanto me calo sem maior preocupação
porque neste instante a culpa está desarmada.