Meu jeito de orar
Desse pai tão rico e bom,
Seriamos nós os verdadeiros filhos?
Temos o tempo contra nós.
aprendemos a manipulá-lo
Graças a nossa inteligência!
Mas não sabemos como pará-lo
Graças a nossa mais cruel fraqueza
Somos talvez bastardos,
Quem sabe reféns ou até peões!
Filhos famintos de um pai desaparecido
Que joga conosco como também jogamos!
A diferença é que nós pecamos e ele não.