Gratidão

Jamais deixarei morrer a Esperança

Que trago no peito,

É tão doce como a hora que aconchego-me

Em Teu peito,

Deito, durmo, choro, rio, agradeço

e faço minha petição,

Sabendo que o que peço, peço demais,

Se Tua graça me basta,

Se pelas dores do Teu filho amado

Eu tenho a Salvação,

Ensina-me Senhor a pedir menos

E sentir mais o teor

Da palavra GRATIDÃO.

Tua filha:

Teônia Soares
Enviado por Teônia Soares em 26/07/2010
Reeditado em 26/07/2018
Código do texto: T2401058
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