Tempos, depreções. Tempos deprimidos.
Fechaduras despedaçadas, portas colocadas ao chão... sangue, o cheiro de carne podre sendo consumida pelos vermes. Esse é o cenário da vida após a depreção. Morte: de tudo aquilo que você ama. Coroação de tudo aquilo que te odeia. O fim de tudo, de tudo aquilo que te faz feliz. O caos. Total. Nada, NADA para se apoiar...
E o que era pra fazer falta é ridículo, o normal. As lágrimas se tornam redundantes com a paisagem, a esperança seca e morre como um feto abortado, a realidade se torna inóspita e nada mais. Deus é o resumo da realidade. O que me deixa deprimido? Nada, tirando o riso, o ritmo cardiaco, os raios de sol, a minha rispidez...