DESCREVERMOS...

ÓHH, DEUS da infindade santa, eu aqora quero lhe dizer que todos

Devemos descrever o que nos resta de útil, se é que nos resta algo,

Depois do abalo císmico causado pelo se gerar do pecado entre nós,

E essa cisma que se embutiu com nossa teimosia, deu no que deu,

É discórdia e mais discórdia, cada qual quer ter sua própria soberania,

E massacra e ludibria seus vizinhos de sangue, pois não se para de se pensar em se travar querras entre si.

Nem sequer se chora pelas almas tombadas, nos campos concentrados

da ira de poder dissimulado e torpe que se presencia do nosso

desconformismo inútil, senão, vejamos, porque, tanta ira, que dilacera

e trocida a solidez de um bom caráter provinda de ti, ÓHH, DEUS santo?

ÓHH, DEUS solícito, um pedido, agora se faz, em nome das nações em guerra, guerra de posses, guerra de inveja do vizinho, guerras gerais

imorais e insanas.

Que essas nações se transformem, pelo bém comum de si mesmas,

pois a teoria da filosofia moral diz e confirma:

_ Essas nações que se preocupam em semear guerras e discórdia,

a tendência é de que as mesmas desapareçam se extinguindo por

suas próprias mãos odiernas e maléficas.

''ESSE TEXTO FOI REDIGIDO NO PERÍODO

DA GUERRA TRAVADA ENTRE ESTADOS UNIDOS

E IRAQUE''

QUE DEUS SEMPRE SEJA LOUVADO

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 05/06/2009
Código do texto: T1633138
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