DOIS CAMINHOS

Nos caminhos que o destino me leva

Um deles tem luz, o outro tem trevas

O de luz ilumina meus passos por onde passo

O de trevas tudo me cega, e erro tudo que faço

São dois caminhos que surgem a minha frente

Tão somente pra julgar erros do meu passado

Agarrado as riquezas que em vida consegui

Esqueci de amar os que me amavam de verdade

Quando chegar o dia do juizo final

Absorve-se o bem e condena-se o mal

Minha alma arrependida teme o pior

Minha carne apodrecida dissolvida virou pó

E as riquezas que eu tinha ficaram para traz

Menos os pecados por mim cometidos

Como forma de castigo tortura meu espírito

Tirando-me a paz.

Jose Augusto Cavalcante
Enviado por Jose Augusto Cavalcante em 27/05/2009
Reeditado em 27/05/2009
Código do texto: T1617039