Chuva 2* Versão

Chuva, já Caiste sobre mim

já lavaste a minh`alma

continuas sendo a cura divina,

Salvando todas as lavouras que

brotam os frutos que irão nascer

Entretanto, ainda que continue

livrando-os da seca que se prolonga,

Dando-lhes mais vida

para que continue o seu ciclo vital,

Agora, lhe peço que dê uma trégua

Pois, as lavouras estão morrendo, a

quantidade de àgua recebida é muito grande,

o adubo colocado está se perdendo

Assim, meus esforços Terão cido em vão,

já que a chuva não dá uma pausa,

para que os frutos

Possam se desenvolver,

Pare-chuva, não volte a cair

Proteja-os da morte que se aproxima

Ou que ainda esta por vir

Poderás partir, para que

tudo possa voltar ao normal

como quem já rezou

Se ´´Deus`` a permitir, Pare agora

Por que muito nos prejudicou.

poeta voador
Enviado por poeta voador em 23/07/2008
Código do texto: T1094143
Classificação de conteúdo: seguro