HENRIQUE, AFONSO E MAITÊ - CAPÍTULO VII

CAPÍTULO VII: A ERA PUERIL VI

No consultório médico, estavam a professora Ana, e sua irmã, Maria Alice.

- Diga logo o que eu tenho, doutor!, exclamou a Ana.

- Calma, minha irmã!, tranquiliza Maria Alice

- Ana, você é portadora de uma doença cardíaca de difícil cura.

Ana se põe a chorar profundamente.

- Eu sabia que ia receber notícia ruim se viesse aqui, Alice.

- Minha irmã, tenha calma! Todo mundo fica doente.

- Ana, eu apenas disse que a doença é de difícil cura, não que ela não tem cura, minha jovem.

- Está vendo? Tudo vai voltar ao normal, minha irmã, disse a Maria Alice.

Elas se retiram do consultório. À sala da recepção estava o Arthur.

- E aí, Alice? O que o médico disse?

- Arthur, eu vou morrer!, exclama a Ana.

- O quê?

- Calma, Ana!, exclama Maria Alice. Arthur, em casa nós conversamos.

E eles fazem uma cena de 10 minutos.

Enquanto isso, na cozinha da mansão de Brigite, estão a própria Brigite e Ivonete, conversando sobre a festa de aniversário de Henrique.

- Os dez anos do meu menino é a coisa mais importante para mim e para Otto.

- Eu concordo, minha amiga, diz Ivonete.

- Por isso, Ivonete, vou contratar uma das melhores empresas de festas para organização da festa dele.

- Sim!

- Você sugere alguma, Ivonete?

- Eu, Brigite?! Não entendo nada dessas coisas caras.

Brigite dá um sorriso simpático e sincero.

- Eu sei, Ivonete, me desculpe.

E elas fazem uma cena de 10 minutos.

Enquanto isso, na casa da professora Ana, todos já estavam reunidos para o jantar.

- Bom, acho que eu preciso de algumas explicações, né?, cobra o Arthur.

- Com toda razão, Arthur, concorda a Maria Alice.

- Posso saber por que você me disse que vai morrer, Ana?

Ana olha para Maria Alice, e esta faz um gesto positivo para irmã.

- Diga Ana, falou Alice.

- Eu tenho, eu tenho, eu tenho… uma doença que não tem cura, Arthur.

Ana chora.

- Como assim?

- O médico não falou exatamente assim, Arthur. Ele apenas disse que a Ana é portadora de uma doença cardíaca de difícil cura

E eles fazem uma cena de 10 minutos.

O dia amanhece. Era um sábado. Todas as crianças na comunidade de Maitê estavam brincando pelas ruas, inclusive o Afonso e Henrique. Afonso apresenta Henrique a Miguel e a Gael.

- Miguel e Gael, este é o Henrique.

- Prazer em conhecê-lo, Henrique, diz o Gael

- O prazer é todo meu, diz o Henrique.

Miguel não gostou das roupas e aperência granfinas de Henrique. - Prazer!, disse ele.

- Bom, Henrique, a Maitê você já conhece, disse o Afonso.

- Sim! Sim!, disse o Henrique.

- Maitê, posso lhe dar um abraço?, pergunta o Henrique, já abraçando a Maitê.

Cleiton vê.

- O que é isso, menina?, exclama o Cleiton.

Alexandre Diego
Enviado por Alexandre Diego em 13/08/2024
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