Amor destinado-Capítulo 1
Andrei amava aproveitar a vida sem nenhum temor sobre o futuro. Jovem impulsivo, gostava de correr inúmeros riscos com más companhias, sobretudo aqueles que esgotava a energia psíquica inalando drogas ilícitas, incluindo ectasy,Lsd e alucinógenos. Oriundo de humilde comunidade no Rio de Janeiro, na adolescência, Andrei havia conhecido a sua futura companheira chamada Isabela.Dois anos depois, tiveram uma filha chamada Selina. O relacionamento era conturbado, pois o marido já viciado em substâncias químicas, maltratava a esposa, agredindo verbalmente e fisicamente ela, incluindo na frente da filha pequena. Ele insultava, chamando-a de feia e gorda, devido as mudanças provocadas pela gravidez no corpo.Esgotada perante aquela sensação horrível de aturar o relacionamento tóxico, abandonou o esposo, levando a filha consigo mesma, residindo temporariamente na casa da mãe, fixa no bairro de classe média carioca. A jovem mulher em seus vinte e um anos começou a mudar a vida de vez: Primeira conseguiu obter emprego de meio período numa livraria, entrou numa academia para adquirir o fisico saudável e se inscreveu na faculdade particular,obtendo com sucesso a vaga na área associada a administração. Passados anos associados a trabalho, estudos, exercícios físicos e cuidado materno, Isabela orava a Deus perdindo para aliviar a pesada sobrecarga. Nisso, decidiu ser membro de uma famosa igreja tradicional batista. Ao abraçar a nova fé, Isabela sentia-se aliviada no aspecto mental e emotivo, ao buscar se conectar ao mundo espiritual.Certo dia de sábado a sol, Isabela aproveitou o feriado relativo ao Dia da Pátria. Não haveria que se preocupar para trabalhar. Estava na praia aproveitando o banho de mar sobre o corpo agora bem cuidado, enquanto sua filha e a mãe estava protegidas do forte calor por um guarda-sol,sentadas em respectivas cadeiras. Sem perceber, a moça atraiu o olhar de um jovem loiro, alto em seus respectivos um metro e oitenta e dois. Foi quando ela reconheceu o velho amigo de escola, Mário. O rapaz era formado em direito, prestes a exercer a profissão de advogado em Brasília. Os dois conversaram durante uns trinta minutos no quiosque, algumas distâncias da pequena família dela. Depois, ambos passaram os próprios números telefônicos, no sentido de se comunicarem. Três anos depois, estavam casados, residindo juntos na capital federal.
Mas, o que havia acontecido com Andrei? Bem, ao curioso(a) leitor(a), darei a resposta no capítulo seguinte por vim.