FRAGMENTOS DA FINITUDE
FRAGMENTOS DA FINITUDE
A ESTIMULAÇÃO de ondas cerebrais com efeito hipnótico, de pais desequilibrados mentalmente, com relação a filhos criados num ambiente de dominação mental implacável, nesta ambientação Paizão Coisinha me ”educou”. Num ambiente familiar hostil e cheio de ressentimentos dele e de Mãezona, transferidos para mim. Dos demais irmãos não tenho autorização para representá-los. Mas sei que, devido a aceitação passiva deles nas sessões de pedofilia paterna no colo de Paizão, ele os privilegiou com um direcionamento a empregos usando influência de conhecidos, mesadas, apoio financeiro, enquanto eu era esquecido e mantido na carência e necessidades.
EU SEMPRE ACHEI um aviltamento das possibilidades reais de desenvolvimento da inteligência, da sensibilidade, o fato de Paizão controlar a mente dos filhos, abusando de sua própria infantilização sexual, para mantê-los sob controle. A energia instintiva da vida, muito cedo deteriorada, para satisfazer as necessidades dele e de sua a mulher Mãezona, subvertendo a ordem do crescimento natural dos filhos, mantendo-os sob controle mental e emocional, a partir da deterioração da libido da prole, visando a satisfação de suas necessidades. As mais básicas e triviais.
A EMPATIA ENTRE pais e filhos, acredito que seja instintiva. Paizão usava o prazer sexual, o desejo, enquanto base destorcida da transformação psíquica, da pulsão sexual que, através da atuação dele, se deteriorava nos filhos. Futuramente esses filhos teriam de namorar, casar, constituir suas próprias famílias. E levariam para dentro delas, suas famílias, a desordem moral na qual foram criados. De acordo com a teoria de “tio” Freud, essa energia, libido, é a origem e sustentação das transições entre vida infantil, juvenil e adulta. Pergunto-me se o surto, a pandemia que assola o Brasil, que quebra a munheca e suprime a energia vital de gênero masculino/feminino, não se deve à educação que pais despreparados pata a vida adulta, para a vida familiar, passaram para seus filhos.
MILHÕES E MILHÕES de brasileiros servindo de bucha de canhão para fazer funcionar a economia de uma sociedade com cultura de ralé. Gentalha, malta, bagaceira, choldra, zé-povinho. Os filhos da “elite”, os bem-criados, e os frutos da progênie das classes médias, todos se encontram, mais cedo ou mais tarde, na encruzilhada deteriorada da descendência e civilização dos quarilas ou xibungos. Ganharam eles notoriedade até na Câmara de deputados em Brasília. Até as quadrilhas juninas passaram a comemorar casamentos entre gays. É esse o Brasil divino maravilhoso que cantava o Caetano Veloso.
VOLTEMOS AGORA ao primeiro parágrafo deste texto. O hipnótico Paizão Coisinha transferindo para os filhos o âmago de suas carências. Eu, o que sobra da manada familiar, encarei o desafio de ser contra à unanimidade da aceitação do resto familiar. Eu não aceitava o “rei do lar” e as suas taras, as suas travas, os seus orgasmos nos fundilhos dos filhos. Os filhos totalmente dependentes da central palaciana do “lar infecto lar” do rei e de sua rainha queima rosca. Os veadinhos do papai, da mamãe, da vovó, cumprindo o ritual como membros da “família real” satânica nacional. De acordo com as premissas rígidas e bandalheiras do Banco Central dos Bandalhos Brasileiros.
A FAMÍLIA ENQUANTO Centrão de interesses que nada têm a ver com a saúde física e mental de seus membros. Mas que tem tudo a ver com as taras e rituais ancestrais que conservam as estruturas mais atrasadas e primitivas de seus membros. Seus privilégios mórbidos, sua hierarquia de desvios e depravações, suas tradições conservadoras que coroam interesses de príncipes e princesas do lar de monarquias familiares que o vento dos tempos idos levou. O vento levou, mas essas hierarquias continuam com suas regalias da tradição, pátria e família com horário, não apenas em Londres, mas de suas extensões em “Terezin”, estado do Piauí. A hipnótica cultura e civilização dos vermes corroendo os vivos para a preservação e continuação das tradições monárquicas familiares de seus mortos carcomidos, de há muito, muito tempo, pelos mojojoys, gongos e tapurus.
EU, APENAS UM rapaz latino-americano, sem dinheiro no bolso, sem parentes importantes, vindo do interior, adentrei a então loja de varejo da Mesbla/Mappin, em São Paulo, hoje Casas Bahia, com a mente teleguiada pelo ódio visceral de Paizão Coisinha e de sua mulher Mãezona, que haviam me condicionado a ações de cleptomania, condicionamento esse que narrei como fora cristalizado em minha mente infantil por métodos de condicionamento perverso. Método esse que narrei no livro autobiográfico de minha autoria, “Mama Nordeste” (Infanticídio), que pode ser comprado no acervo de livros da estantevirtual.com.br.
MINHA INOFENSIVA cleptomania subtraiu uma caneta Bic de um mostruário de produtos em oferta na então loja de varejo Mesbla/Mappin, quando um mulato gordão, segurança da loja, me conduziu a um andar de cima onde um negro com rosto deformado por um ódio arcaico, me fez curvar a espinha no agora ambiente, de repente povoado por funcionários pretos, mestiços, mulatos, cafuzos, mamelucos e brancos escravos, que olhavam minha bunda como se quisessem nela encontrar produtos supostamente roubados. Queriam apenas aproveitar a oportunidade para humilhar um sujeito de pele branca, que odiavam desde os tempos em que onze milhões de africanos presos em porões infectos de navios negreiros, que partiam de Luanda em viagens para Recife ou Salvador, transportando negros raptados e escravizados em direção às Américas latina e do sul.
“RACISMO REVERSO” estava a funcionar. Pessoas negras humilham pessoas brancas, mas não são consideradas racistas. Preconceito e discriminação por parte de pretos, negros, mulatos, são ignorados nas relações sociais entre indivíduos. A política de privilégios, do acesso ao poder econômico, político ou jurídico do homem branco é copiada pelas pessoas negras que ascendem na escalada social de dominação por status.
BRANCOS SOFREM racismo quando negros, mulatos, pretos e quejandos passam a se considerar, em ocasiões aleatórias, superiores ao homem branco. Aquele negro com ódio arcaico ao homem branco, eu, queria aproveitar a oportunidade para me humilhar e, posteriormente, usar as imagens filmadas para divulgá-las na internet. Se um advogado estiver lendo este texto e quiser processar o responsável, ou responsáveis por essa divulgação, esteja á vontade para abrir uma ação judicial contra eles.