MOTEL ROSE PARTE 3 TERROR
Ali ao canto ao jardim de pedras com uma fonte oriental, ela vê um vulto seguir para o bloco de quartos.
- Ei, você, não pode sair do quarto.
Ela corre até o bloco quando ouve o bater da porta suíte 3, ela caminha até o lugar, vê a porta entreaberta, ela empurra a porta e ao entrar recebe um solavanco que a faz cair para trás e perde os sentidos.
Quando acorda, os dois rapazes da cozinha esta ao seu lado.
- O que houve Denise?
- Eu fui empurrada, tinha um cara aqui.
Um cara, não, olha este quarto nem era para estar aberto, com certeza a Monique esqueceu de fechar.
- Monique, cadê ela?
- Acho que esta limpando o 16.
- Por favor, preciso falar com ela.
Poucos minutos e Monique ali frente Denise que bebe goles lentos de água que um dos rapazes lhe trouxera.
- Quer dizer que não estava aqui?
- Não, eu abri o quarto limpei e fiz tudo que me fora pedido.
- Quando saiu?
- Bem antes do horário que disse do ataque.
- Que ataque?
- Você não disse que houve um ataque aqui neste quarto?
- Bem , eu não sei, fui empurrada.
Rafael olha para Denise e a ajuda, aos poucos ela vai melhorando de sua dor de cabeça.
Agora já na cabine ela se sente melhor, logo chega ali Fátima a garota que vai ficar até as 5 da manhã.
- Desculpe o atraso.
- Olha, tome cuidado, este lugar esta um tanto misterioso.
A mulher olha para o rapaz da cozinha que faz um gesto indicando que Denise possa estar imaginando algo.
- Bem, então, vou indo.
- Tem certeza, não quer descansar um pouco mais?
- Não, obrigado.
Agora Denise sai dali do trabalho, minutos depois e os funcionários do motel estão reunidos na copa ao lado da cozinha.
- O que houve aqui gente?
- Pois é, a louca da gerente diz ter visto um maluco por ai correndo.
- Acho que foi um absurdo os patrões querer mante-la ainda aqui.
- Fazer o quê, eles acham ela muito eficiente.
- Eficiente e louca.
- Enfim, o pacote perfeito. Risos.