O LIVRO DE JASPER 1 IND 14 ANOS
AOS CARISSIMOS MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS POR SEMPRE CONFIAREM EM NOSSO TRABALHO.
TRAGO AQUI MAIS UM CONTO DE NOSSA AUTORIA PRÓPRIA, PARA NOSSOS AMÁVEIS LEITORES ASSÍDUOS.
TEXTO INDICADO AO PÚBLICO DE 16 ANOS ACIMA.
QUALQUER NOME E LOCALIDADE CITADO NESTE CONTO É DE OBRA DOS AUTORES, PORTANTO FRUTO DE FICÇÃO.
HAVENDO SEMELHANÇAS A VIDA REAL, DESCONSIDERE, SEMPRE.
O LIVRO DE J A S P E R
DE PAULO FOG E IONE AZ.
ANO 2076 - Estamos á parte da quinta benção, há 15 anos fora erradicado qualquer tipo de doença, a medicina travou uma disputa em todos os campos e os pesquisadores se tornaram uma espécie de deuses em termos de melhorias e métodos eficazes em todos tratamentos.
Com o avanço dos projetos estelares, hoje cerca de 5 milhões de pessoas seguem suas vidas em 8 planetas que comportam o básico a isso ou seja, a vida humana.
O ser humano se tornou mais forte, fisico e mentalmente, tendo grandes aptidões a descobertas e colonizações.
As ervas foram todas catalogadas e destas retiradas as fontes para diversos farmácos e extratos aromáticos, assim os seres se tornaram mais atraídos por questões filosóficas e geológicas, além de um forte despertar espiritual.
O corpo se tornou mais que uma máquina para entrar no espaço e tempo, o teletransporte é real e a sensibilidade atinge níveis nunca pensados há 60 anos atrás.
O extrato de flores e o mel de determinadas abelhas dão o suporte para a produção energética e o combustível para mais de 40% das aeronaves existentes.
A energia solar é distribuída de forma gratuita aos lares de classe D, E, F, G já as classes A, B, C tem suas próprias usinas de calor e hídricas para o sustento de seus palácios.
- César.
- O que foi?
- Desejaria não ter nascido neste tempo?
- Por que?
- Acho que vamos morrer.
- Ainda não te entendo, sabe já se passaram 200 luas e vou continuar sem entende-la.
- Vou fumar.
- Sabe que esta menos 200 graus lá fora.
- Vou me arriscar.
Sanya sai da base 86, um posto sub avançado da ordem dos Glórias, ali na minúscula a quase 80 metros acima do solo ela acende seu cigarro, vê pela janela de vidro super blindado César ligar o monitor de frequência galáctica, logo ouve-se o barulho do universo.
- Devem estar loucos com tudo isso.
Ele sem entender o que ela diz, decide por ligar o transmissor que libera o microfone externo e interno.
- O que você disse?
- Que devem estarem loucos com tudo isso.
- Sim, com certeza sim.
Sanya solta outra baforada do cigarro já tão escasso devido as fortes proagandas e a última guerra celestial, ela se vira para olhar o vasto deserto que os rodeia e vê em mistura a névoa tóxica, luzes.
- César.
- Sim.
- Alerta laranja.
- Agora.
- Sim. O homem aciona 3 botões e logo vários refletores são ligados por quase 1 minuto, tempo suficiente para ouvir os primeiros tiros.
- Filhos de uma puta.
- Acione o vermelho.
- Sim. Com tal aciono, dezenas de canhóes são desterrados do solo arenoso e o clima noturno se torna um quase alvorecer, logo se vê, centenas de veiculos com brasões de ursos dourados e facas cruzadas, em menos de 4 minutos, o céu se torna um luminoso com a vinda de 3 naves, grandes explosões e descidas de soldados do guarnimento AZUL IMPERIAL.
Sanya já esta no posto a controlar por monitores todo o armamento fixo e móvel, quando acende uma luz ao lado de sua mesa de comando.
- Assuma César.
- Sim.
Ela sai dali e entra em uma cápsula, esta é acionada e ela é jogada ao solo quando sai já esta em vestimenta de prata, traz as costas 2 espadas e nas mãos 4 pistolas.
A batalha dura cerca de 30 minutos, tendo os invasores decidido por abandonar e entrar em recuo, porém a primeiro sargento Sanya captura 3 oficiais destes.
241222..........…
Leon ouve as ordens do comandamente Galdino ao terminar ele coloca o fone no copo com liquido solar que faz carregar a bateria do mesmo.
- O que houve?
- Outra batalha na área 70 precisamente na base 86.
- Quanta perda?
- Nenhuma, mais temos 3 capturados estão vindo para cá, prepare a sala 6.
- A 6?
- Sim, deixe ela de forma agradável.
- Sim capitão.
- Obrigado soldado, dispensado.
- Sim.
Soldado Evan sai do gabinete atravessando o largo corredor das salas da sede do grande BATALHÃO AZUL IMPERIAL.
- Soldado.
- Primeiro tenente.
- Vamos ter interrogatório.
- Qual sala?
- A 6.
- Estarei lá.
- Sim primeiro tenente.
A mulher sai dali seguindo pelo corredor 4 enquanto Evan segue para a sala 6.
Primeira Regência Sul - Eloise entra ás pressas no hospital de campanha, ali em meio as irmãs da saúde ela grita por Edmond.
- Olhe o respeito querida, estais em solo de saúde, há muitos em recuperação.
- Aos infernos, quero, preciso e solicito por Edmond.
A senhora ao ouvir aquilo se benze de forma estranha aos costumes antigos, ela bate ao peito por 3 vezes e esfrega os dedos indicador e médio de sua mão direita a testa.
- O que houve?
- Ah doutor, mais uma fanática por ti. Edmond olha ali e vê sua prima irmã Eloise.
- Eloise, o que faz aqui?
- Preciso que veja minha mãe.
- Augusta, o que houve com ela?
- Esteve na batalha.
- Como?
- Sabe que estamos tendo grandes perdas, pois é, minha mãe de cidiu por ir de encontro ao compromisso real.
- Onde ela está?
- Ainda no primeiro posto.
Edmond olha para a senhora ao lado que entende, dando ordens a 3 lúcias, assim são as enfermeiras, estas vão de encontro a Augusta no posto um.
- Sente-se, me conte o que houve Eloise?
- Depois, preciso de água.
- Claro, vou pedir para você.
- Por favor salve minha mãe.
- Lógico querida.
- Assim que ele se vira ouve o leve barulho, Eloise desmaia, o doutor ainda consegue segura-la antes que fosse total ao chão e com ajuda de outra lúcia ele segue ao seu consultório onde a deita na maca.
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Leon ouve as ordens do comandamente Galdino ao terminar ele coloca o fone no copo com liquido solar que faz carregar a bateria do mesmo.
- O que houve?
- Outra batalha na área 70 precisamente na base 86.
- Quanta perda?
- Nenhuma, mais temos 3 capturados estão vindo para cá, prepare a sala 6.
- A 6?
- Sim, deixe ela de forma agradável.
- Sim capitão.
- Obrigado soldado, dispensado.
- Sim.
Soldado Evan sai do gabinete atravessando o largo corredor das salas da sede do grande BATALHÃO AZUL IMPERIAL.
- Soldado.
- Primeiro tenente.
- Vamos ter interrogatório.
- Qual sala?
- A 6.
- Estarei lá.
- Sim primeiro tenente.
A mulher sai dali seguindo pelo corredor 4 enquanto Evan segue para a sala 6.
Primeira Regência Sul - Eloise entra ás pressas no hospital de campanha, ali em meio as irmãs da saúde ela grita por Edmond.
- Olhe o respeito querida, estais em solo de saúde, há muitos em recuperação.
- Aos infernos, quero, preciso e solicito por Edmond.
A senhora ao ouvir aquilo se benze de forma estranha aos costumes antigos, ela bate ao peito por 3 vezes e esfrega os dedos indicador e médio de sua mão direita a testa.
- O que houve?
- Ah doutor, mais uma fanática por ti. Edmond olha ali e vê sua prima irmã Eloise.
- Eloise, o que faz aqui?
- Preciso que veja minha mãe.
- Augusta, o que houve com ela?
- Esteve na batalha.
- Como?
- Sabe que estamos tendo grandes perdas, pois é, minha mãe de cidiu por ir de encontro ao compromisso real.
- Onde ela está?
- Ainda no primeiro posto.
Edmond olha para a senhora ao lado que entende, dando ordens a 3 lúcias, assim são as enfermeiras, estas vão de encontro a Augusta no posto um.
- Sente-se, me conte o que houve Eloise?
- Depois, preciso de água.
- Claro, vou pedir para você.
- Por favor salve minha mãe.
- Lógico querida.
- Assim que ele se vira ouve o leve barulho, Eloise desmaia, o doutor ainda consegue segura-la antes que fosse total ao chão e com ajuda de outra lúcia ele segue ao seu consultório onde a deita na maca.
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Agora Augusta ali medicada tem o soro aplicado a veia, ela logo adormece, Eloise olha para amãe com os olhos marejados.
- Ela vai ficar bem.
- Eu sei, o melhor doutor a atendeu.
- Mais tem de me prometer, pare de gritar em hospitais.
- Tudo bem, me desculpe.
- Venha, vamos tomar um café, chá.
- De boldo?
- Pode ser. Risos.
Ali na lanchonete, Eloise senta próximo ao trailler, Edmond logo vem com duas latas de chás gelado.
- Boldo com morango?
- Sim.
- Sempre sabe do que gosto.
- Lógico é minha prima irmã, se esquece disso.
- Sabe, eu achei que a perderia, para sempre.
- Não, dona Augusta é tão forte quanto aos velhos carvalhos do norte.
- Por falar nisso, recebi uma mensagem do tio Frank.
- Não quero saber.
- Por favor Edmond, ele esta bem velho, quer ve-lo.
- Ele nunca quis saber de mim.
- Acho que ele pode não estar tão bem.
- Como assim?
- Ele relatou algo com os pulmões.
- Pois que morra, é o minímo para ele.
- Ele é seu pai.
- Eu não tenho pai, podemos mudar de assunto falarmos de algo melhor?
- Sim, minha formatura, vou entregar as últimas provas e farei o teste antigo.
- O teste antigo, sabe que nossa família nunca teve menos de 180?
- Sim, minha mãe me lembra disso o tempo todo quase que eternamente.
- Olhe o linguajar forasteira.
- Não, não fale assim, ainda sou e serei tua prima querida.
- Sim, sempre, mais logo será a forasteira, afinal terá de ir para o campo do exército dourado.
- Sim, você vai ver, logo estarei por aqui a atender os pacientes pobre e necessitados.
- Torço que sim, precisamos sempre de grandes mentes e boas mãos por aqui.
- Você acha que serei aceita?
- Só o teste antigo e o exame de campo vão dizer.
- Quando soube?
- Estava com dois anos a menos de você, meu professor me indagou algo sobre vacinas e anticorpos.
- Me lembro, você contou con tanta alegria.
- Vai conseguir prima, sei que vai.
- Obrigado primão. O alarme preso ao pulso do dr aciona e ele olha para Eloise.
- Tenho que ir, trabalho.
- Vá vou ficar e beber mais um.
- Só mais um viu, não me afunde com teus gastos. Risos.
- Tudo bem, primo querido.
General Bezerra levanta a face ali de sua mesa para olhar Sanya que entra junto de Evan.
- E então?
- Aqui esta, tudo dito pelos 3.
- Gravaram?
- Sim, audios e vídeos.
- Envie ao doc e depois ciência.
- Já foram todos.
- Pelo jeito se tornou mesmo a melhor entre todos primeiro sargento.
- Obrigado general.
- Tenho algo pra ti.
- Sim.
- Descanse dois dias e irá ao planalto Norte.
- Qual área sr?
- A 88, ficará no alojamento com disfarce de mercador.
- Posso saber o por que disso?
- Temos um forte indicio de traição.
- Como?