PRIMEIRO LIVRO DE URIZEN (PLANILHA 17)
PRIMEIRO LIVRO DE URIZEN (PLANILHA 17)
VIVEMOS NUMA sociedade de trogloditas vestidos em grifes da moda. Quem que vai pagar por isso??? Quem quer ter mais uma revanche: quem que vai pagar por isso??? A criança acorda para vê seu futuro pendurado numa corda. Quem que vai pagar por isso???
QUEM é QUE VAI pagar por uma sociedade gerida por satanistas que querem, por todos os meios e fins, direcionar os destinos que comandam a partir do incremento pessoal, familiar e social da necessidade??? Se você não que frequentar o Rotary Clube, azar o seu. Se você não quer satanizar sua vida, seus sentimentos, seu emocional... Azar o seu.
QUEM É QUE VAI parar com isso. Quem é que vai parar com isso??? A cultura familiar da pedofilia universalizada, originou não apenas a dramaturgia de Nelson Rodrigues. Ela deu origem às massivas manifestações de trágica e suposta alegria nas paradas gays, no Brasil e em volta do mundo globalizado por uma prática troglodita de habitantes das cavernas urbanas, dedicados à pirataria da libido universal em suas denominações de degenerada sexualidade: existem 52 opções de identidade sexual ou gêneros Lgbt.
CONSIDEREMOS QUE existe uma “Linha de Visibilidade” e simultaneamente uma “Linha de Interação” nas ações e reações de cada indivíduo. Quando vemos uma multidão de pessoas fantasiadas de todas as formas nas paradas gays, a esconder a real identidade de cada uma, suas características de personalidade, suas capacidades inatas (que por vezes elas mesmas desconhecem) ... O que realmente estamos vendo???
ESTAMOS, NESSAS ocasiões, vendo o aspecto mais exterior de uma farsa: pessoal e coletiva. Estamos vendo a mistificação, uma miscigenação que dramatiza uma situação pessoal e social de grande dramaticidade. Seus dramas mais íntimos estão expostos. Não há mais reserva de pudor. Não há mais constrangimento, humilhação, timidez, vexame em mostrar o que nelas se desgastou, se esvaiu. Não há mais sonhos que não estejam contaminados por essa realidade revelada.
A MULTIDÃO numa parada gay está em busca de se aceitar. Aceitar-se pessoal e socialmente. Escondem e ao mesmo tempo mostram, a devastadora verdade de que a realidade pessoal, familiar e social danificou nelas, definitivamente, outra possível identidade. Qualquer que sejam seus valores e atributos, essas pessoas estão definitivamente contaminadas por outra formação de identidade e influências interpessoais das quais não podem mais sair.
FORAM CAPTURADAS por uma rede de intrigas e futricas, fraudes, candongas, fuxicos. Uma rede da qual não podem mais sair. Tal como peixes numa tarrafa de pescador. O pescador é toda pessoa que delas tiram proveito de suas fraquezas, de suas abominações psicológicas das quais não é mais possível esquivar-se ou se evadir. Não podem mais parar de impactar suas vidas fora dessa morbidade que elas vendem como se fosse “orgulho gay”.
E.LAS BUSCAM fazer sentido a si mesmas, aos outros. O complexo de conhecimentos, crenças, moral, costumes, leis, artes e qualquer outra capacidade inata ou adquirida, não pode mais ser mascarada. Elas simplesmente acataram o comportamento na dimensão que ele se apresenta: uma inevitabilidade genética, cultural. Uma continuidade frenética de natureza animal da qual não há como fugir.
A FORÇA física, mental, intelectual, a espiritualidade: tudo nelas está contaminado por essa realidade genética, social, pela qual elas saíram, como dizem, do armário para as ruas, as calçadas, as encenações nos palcos mais diversificados da vida pessoal, em grupo, de uma sociedade preconceituosa que faz de conta que as aceita sem preconceito.
A LINHA DE visibilidade não mais separa o visível do que não era mostrado quando tinham uma reserva de pudor. Perderam a timidez mostrando-se às multidões no aglomerado da própria aglomeração: a parada gay é uma revelação da pesada. Uma revelação que elas precisam tornar mais leve e suportável. Precisam viver e conviver sem o sofrimento e a aflição diária da vergonha: viraram coisas a serviços de consumidores no mercado local, nacional e internacional da aliciação e do suborno dos costumes.
SUAS AÇÕES E reações fazer parte da cultura consciente e inconsciente de uma sociedade que se diluiu na contradição que não mais existe entre o que é biológico e o que é familiar e socialmente construído. Os fatores intrapessoais e extra pessoais estão agora imbricados. A Linha de Visibilidade e a Linha de Interação foram montadas, produzidas. Constituem-se agora num sistema coerente de pensar e agir. Podem ser denominadas cultura. Podem se apresentar como são diante do Absoluto. Podem reproduzir-se sem reprovação explícita.
A CULTURA gay tornou-se soberana sobre seus adversários. Também pudera: com uma cultura familiar de pais iguais e semelhantes à Mãezona e Paizão Coisinha, você queria o quê??? Essa variação do comportamento sexual tornou-se, enfim, supostamente aceitável. Os lares, os hotéis, os bares, as faculdades, as profissões, as universidades tornaram-se realidades nas novelas, nos filmes, nas artes e abordagens científicas, antropológicas.
OS INDIVÍDUOS podem ser identificados, agora, enquanto produtos da dialética do Inconsciente Universal Familiar Coletivo. As multidões saíram dos armários em todos os lugares do mundo globalizado. E ninguém pode fazer nada. A ciência está a dizer o quê??? Que o Inconsciente Coletivo Universal do Homo Sapiens se libertou dos sarcófagos das famílias reais mais antigas, milenares, e seus espíritos ou “faíscas quânticas” estão invadindo os corpos das novas gerações aos milhões, à granel, como se fossem grãos comercializados em mercearias???
O BEHAVIORISMO vê a Psicologia enquanto um ramo objetivo da Ciência Natural. Seu objetivo teórico está na previsão do controle do comportamento. Seus métodos não incluem a introspecção enquanto fator de influência comportamental nos esquemas das respostas animais. Não há linha limite de separação entre o homem e a besta. A ciência, é apartidária, assexuada: o que é nela investigado atende tão somente aos interesses do conhecimento enquanto um fim em si mesmo.
AS TEORIAS científicas são aceitas à luz dos padrões e parâmetros, não abrangem envolvimentos que dizem respeito a valores sociais e morais. A neutralidade da ciência não favorece valores particulares. Para a escola estruturalista francesa cada indivíduo é uma simples e trivial representação da dinâmica manifesta da realidade mental mais íntima, insondável e complexa: uma estrutura subjacente, presente em cada um dos seres humanos. Nas culturas que os representam.