GARRAFAS E PEIXES — BRAQUE (1910/12)
GARRAFAS E PEIXES — BRAQUE (1910/12)
A REALIDADE supera em muitas vezes a inventividade da ficção. Cidades são dominadas por forças criminosas dedicadas a fazer valer a produção de eventos associados ao crime organizado. Eventos esses comemorados pela imprensa escrita, falada Tv visiva. Os grupos de poder supremacistas em todo o mundo incivilizado, dominam. Infiltram-se nos países todos, a investir o capital financeiro e econômico em comércio, indústria, comanditeis, produção “high-tech” de entretenimentos, jogos que reforçam a violência social e o fanatismo das galeras ignaras. O tráfico de crianças, adolescentes, mulheres, trabalho escravo, aumenta.
AS FAMÍLIAS sem educação normativa pertinente à geração moral e à instrução de seus descendentes, foram responsáveis pela formação básica preliminar da descendência. Esta, teve uma mãe TV sem instrução por matriz. E na sala do sofá, uma mulher que antes do fuque-fuque que implantou filhos em suas células reprodutivas, não tinha outro objetivo na vida que não fosse o de laçar na rede de seus atributos narcísicos, potencializados por cosméticos de lojas de shoppings, usar a garrafa de bar para pegar o peixe e, quem sabe, com ele “viver feliz para sempre”.
PODEMOS, ATRAVÉS desta narrativa autobiográfica, deduzir a grande influência que teve sobre Mãezona, a “doutora” Rozen, ex enfermeira em Auschwitz, que havia migrado para o Brasil, assim como centenas de oficiais fugitivos das FFAA nazistas migraram para os países da América Latina e do Sul na temporada pós-guerra. Toda a Alemanha no decurso do II° Grande Conflito estava sob o comando, comunicação e controle do IIIº Reich alemão (╬). “Sou eu quem mando”, dizia Hitler. Nem precisava dizer.
A FALTA DE liberdade do povo alemão era ampla total, irrestrita. Seu imitador no Brasil, o ex-presidente Bozo Mussolini, também costumava dizer: “sou eu quem mando”. A principal liberdade humana é a escolha do próprio caminho. Numa democracia, significa não ser mandado por ninguém que não seja à vontade, pessoal e coletiva do povo eleitor. Bozo Mussolini fez de tudo para enfraquecer a arte e a ciência nas instituições nacionais. Cortou verbas, foi absurdamente negacionista dos valores e princípios democráticos. Mesmo assim, 58 milhões de desavisados nele votaram.
NA MATRIZ ou genealogia da criatividade de um povo, está o reconhecimento de seu sofrimento e de sua expressividade nas Artes. As leituras criativas de sua própria realidade e seus significados físicos e psicológicos. Os artistas que merecem este nome, se desafiam na criação de novas formas de interpretação dessa realidade. Eles transgredem a hierarquia da subordinação aos cânones de antigamente. Registram a percepção dos acontecimentos em novos ordenamentos plásticos, literários: ajudam o nascimento de uma nova percepção, na busca de uma saída ou alternativa à morbidez do positivismo conservador, do qual Bozo é um representante. Ele e seus cúmplices.
“NA ORIGEM da criatividade está o sofrimento próprio e alheio:
— “A Arte É Uma Ferida Feita De Luz”.
AS PESSOAS de todo o mundo, em todos os países, precisam desta luz. Sem ela a vida se tornou insuportável. Sem ela, a realidade do mundo em que habitamos está cada dia mais aflitiva e insustentável. A frase entre aspas é do artista plástico francês George Braque. Com Picasso, Braque conectou as cores e as formas da geometria plástica antiacadêmica, pela fragmentação das cenas em modelos alegóricos de abstração.
— ““O Cubismo afirmou a tentativa mais radical de eliminar a ambiguidade do academismo nas artes plásticas, através da fragmentação da imagem em linhas retas modeladas por cubos e cilindros. Técnica destituída da perspectiva e do “claro-escuro””, no dizer de Braque. Destacaram-se na escultura Duchamp-Villon e Pablo Gargallo. Na música, Igor Stravinsky.
“OS MENINOS do Brasil”, romance publicado em 1976 por Ira Levin: filmado em 1978. O romance foi uma das primeiras obras que abordaram, sob a óptica da ficção científica a clonagem humana. Mengele estaria a comandar o assassinato de 94 pessoas no Brasil, com a intenção de substitui-las por clones de Adolfo Hitler, garantindo dessa forma a continuidade do III° Reich, com o recrudescer do IV° Reich nas Américas.
DETERMINADO A conseguir seu objetivo, Mengele, a partir do Paraguai, planejou utilizar mães de aluguel em clínicas brasileiras, visando viabilizar 94 clones do ditador alemão no Brasil. Fundado em 1919, durante a República de Weimar, o partido nazista objetivava afirmar os anseios nacionalistas do povo alemão, supostamente herdeiro da raça ariana que havia habitado o continente perdido da Atlântida.
MENGELE ACREDITAVA, ou fazia de conta crer, que a mitologia germânica dos deuses que fundamentaram a suposta super raça ariana, tinham escolhido os alemães, descendentes diretos deles, para reger as demais nações e países da Terra. Mengele estava nas Américas para garantir, nela, que o “Reich dos Mil Anos, teria sua nova afirmação garantida a partir dos países americanos. Seu Führer, era também Chanceler do Reich e ao mesmo tempo presidente: Hitler.
OS MENINOS nascidos dessa experiência genética seriam criados por famílias simpatizantes do nazismo, nos mais variados países do mundo. Eichmann e Mengele escaparam do Julgamento de Nuremberg. Estavam refugiados e protegidos em terras americanas. Ocupados em fazer valer a suposta superioridade da raça ariana, agrupados, seus milicianos, em “bunkers” construídos em todo o território americano. E infiltrados no Capitólio, nas Câmaras e Senados desses países.
O DOUTOR Franca e a sua mulher e enfermeira, advinda do campo de concentração de Auschwitz, conhecida por doutora Rosen, havia migrado de países derrotados do III° Reich e moravam numa mansão em Teresina, estado do Piauí. Construíram no bairro Piçarra o Hospital Aliança/Casamata em Teresina. Casamata, sabemos, é sinônimo de bunker. Em São Paulo há, pelo menos sessenta bunkers, concentrados, a maioria deles, em bairros ricos, tipo Morumbi, Alto de Pinheiros e Jardins.
PODEMOS VER que o IV° Reich está restabelecendo-se no Brasil. Seus fundamentos estão sempre próximos à evidência de poder político e riqueza financeira e econômica. Independente de que seus membros sejam ou não de origem judaica, alemã ou de países outros do leste europeu. A palavra de ordem dos supremacistas e globalistas é poder. Poder político, militar, econômico, social. Poder entrar nas mentes de bilhões de pessoas sob a dominação dos conglomerados de televisão que exercem poder hipnótico frente a bilhões de seres, dito humanos, que estão com o rabo preso no sofá da sala de jantar. E os olhos fixos nos programas da Tv visão, tipo “Vai Que Cola”.
PODEMOS VER, caro leitor: o IV° Reich está ganhando terreno nas FFAA. Mas, as gloriosas FFAA sabem quem é o Bozo. Em relatório secreto do Ministério do Exército, datado de 27 de julho de 1990, a conclusão dos oficiais investigadores foi esta: “mentiroso, corno, muambeiro e contrabandista...”. A sociedade brasileira e a democracia estão sendo ameaçadas diariamente por esse capitão das milícias antidemocráticas Brancaleone.