FLORES DE FERRO 5 IND 12 ANOS
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Alice entra nas Minas de Geul, Marisa a recebe ladeada por povos de Saluz.
- Não acredito que fizera colunho com estes canibais?
- Temos que fortalecer alianças, nada melhor que com os de Saluz.
Ezador vem até elas, Alice é levada para catacumbas própria das Minas de seus trabalhadores que eram enterrados ali devido a morte ao trabalho.
Numa cela improvisada, paredes de grossas pedras, ela ouve alguém pelo corredor, uma portinhola é aberta e empurrado um prat em pedra com garfo de madeira, frango frito em gordura de aves.
- Não quero comer, quero minha liberdade.
A portinhola é fechada do outro lado rompe um longo riso diabólico, nisso a janelinha acima da porta é aberta, somente dando espaço para uma voz conhecida de Alice.
- O que foi rainha, por acaso não gostou das paredes, do conforto, enfim, é o que temos para hoje.
- Bruxa.
- Não, rainha, sou igual a você, sou rainha.
- Você se aliou aos piores de ti.
- Se acha, tudo bem.
- Eu quero sair.
- Acho que vai, depois de, deixe-me ver, 3 ciclos. Risos.
Pedras brancas são jogadas ali dentro, logo o riso acaba, Alice se aproxima das pedras quando estas se dissolvem e logo um forte cheiro invade o ambiente.
Alice desmaia ali, no corredor, Camille dá ordens em silêncio paraque seja aberta a cela, ela entra ali e sob suas ordens os soldados realizam uma busca completa em tudo, Camille procura por algo que poderá lhe servir, nisso Alice se mexe e logo a cela é esvaziada ficando Alice ali.
Gerádia anda para seu quarto onde após entrar fecha o trinco, ali em sua cama, a mulher desfila com suas jóias e outros pertences, por uma porta adjunta ela consegue passar para o quarto de Yan onde ela arruma o lugar com tanto carinho e esmeiro, ouve a vinda de passos ao longe e as pressas retorna para seu quarto.
- Senhora.
- Bom dia.
- Bom dia.
- Viemos trocar as roupas do quarto.
- Tudo bem.
Gerádia sai dali, no corredor suspira com alivio, se esquecera por completo que as camareiras possui as chaves, uma espécie de pino longo de madeira que elas colocam em alguns orificios especificos das portas para abri-las quando estas forem trancadas por dentro.
Na ante sala ao trono, Gerádia se deleita de frutas, leite de cabras e mel.
Logo trazem á mesa pães recém saidos do forno que faz a mulher delirar ante a tanta gostosura.
Terminado o lanche, Gerádia segue para seu quarto, já limpo e sempre arejado.
Ao canto é colocado um vasilhame de bronze com brasas onde são queimadas ervas, deixando o ambiente bem perfumado.
Gerádia pega um tecido fino em algodão produzido nos campos de Débora, ela segue para o salão de banho, uma enorme piscina dividida em 2 ambientes para homens e mulheres, ali ela faz um joguinho para escolher qual o lado que vai estar e se decide pelo masculino.
Já ali, ela vê 3 soldados a fazer a limpeza do local, sendo que estes estão a usar uma espécie de tanga no corpo somente a cobrir-lhe e muito mau as partes íntimas.
Assim que é percebida ali dentro, ela logo recebe os cuidados que tanto esperava de seus subordinados.
15042020...........