INVERNO II
AMOR DE INVERNO II
No calor do amor sou uma lareira em brasa.
Espero por ela nas chamas da fogueira ardente!
Sinto sua chama candente como o combustível,
Que, incendeia o estopim da paixão inflamável!
Junto dela sou as labaredas incandescentes
A queimar romances intransigentes!
No calor desse amor de inverno sorvo do
Tinto desejo de cálidos beijos, e, ternos abraços!
Tilintam as taças rubras da volúpia em brasa.
Carinho de ternura ao pé da lareira abrasa!
Amor sobre tapete... De corpos ao chão...
Labaredas, que, lambiscam pés e mãos!
Taças, que, se tocam, e, brandem a felicidade...
Tim tim ao tinto amor a sorver com ardor!
Inverno gelado lá fora... Em chamas ao sopé da lareira...
Volúpias em brasas aquecem terna fogueira!
Jose Alfredo