"LIVRE ARBÍTRIO 06"
Jogo de sedução.
Jogo de sedução.
Jesuína não fugia a regra, era uma das mais belas garotas do colégio e agora se tornara menos volúvel, saia com os rapazes, mas só aceitava um programa se a pessoa fosse discreta e passasse no teste da insistência, Cozinhava o carinha pelo menos um mês depois da cantada para se decidir. Por este motivo se deu mal em relação ao professor Helio, quando o professor a viu se entusiasmou logo, mas ela deu uma de se fazer de difícil e quando o Helio tentou abrir um dialogo com ela, viu a bela garota abraçar um garoto magrelo e gago e se foi.
Ele ficou meio decepcionado, mas como conhecia bem as mulheres, adivinhou que Jesuína queria fazer o joguinho: “Eu quero, mas se me quer corra atrás”. Não entrou na onda da garota, e depois de uma semana ela acenou para ele a possibilidade de se entenderem, e aí foi à vez do bonitão se fazer de difícil. Para Jesuína que se queria alguém era só apontar o dedinho e dobrar na própria direção que os homens vinham correndo, foi à morte. Usou de todos os truques para fazer o professor se interessar por ela e ele fingia que ela não existia.
Com certeza as mulheres sempre foram mais aptas do que os homens na arte da sedução. No baile que abria a primavera, cinco meses depois da chegada de Helio. Ela saiu vestida para matar, não aceitara nenhum convite para o baile, mas a produção e o vestido de noite pareciam serem feitos para um príncipe que estaria escolhendo a esposa entre as beldades do baile. Sentou-se na sua mesa, reservada num local mais afastado da pista de dança a pedido dela e aguardou chegar à garrafa de champanha no balde de gelo que havia encomendado.
As amigas mais chegadas estavam estranhando, ela geralmente era quem mais animava os bailes e agora parecia estar curtindo uma fossa... “Fossa é equivalente a baixo astral, dor de corno e depressão” Vinham perguntar e ela dizia que estava bem, mas queria ficar um pouco sozinha, mesmo Jesuína sendo muito educada; As colegas logo saiam e iam dançar sabendo que se ela queria estar só e insistissem em permanecer por perto poderiam levar um fora da garota que era muito franca nestes casos.
Ela permaneceu com a taça de champanha na mão com uma aparência pensativa, e despistando olhava para o salão sempre em busca do local onde se encontrava o Helio. Recusou todos os convites para dançar e quando viu o professor encostado no balcão tomando um whisky, levantou-se e se dirigiu à toalete passando perto do local que ele estava, ele não resistiu à beleza da moça e olhou para ela. Jesuína o cumprimentou com o melhor dos seus sorrisos e ele perguntou se não queria tomar uma bebida com ele, ela disse vou ao toalete e volto já, ele sorriu e pensou, nossa ela está linda , agora se sim: se preciso eu corro atrás.
Ele ficou meio decepcionado, mas como conhecia bem as mulheres, adivinhou que Jesuína queria fazer o joguinho: “Eu quero, mas se me quer corra atrás”. Não entrou na onda da garota, e depois de uma semana ela acenou para ele a possibilidade de se entenderem, e aí foi à vez do bonitão se fazer de difícil. Para Jesuína que se queria alguém era só apontar o dedinho e dobrar na própria direção que os homens vinham correndo, foi à morte. Usou de todos os truques para fazer o professor se interessar por ela e ele fingia que ela não existia.
Com certeza as mulheres sempre foram mais aptas do que os homens na arte da sedução. No baile que abria a primavera, cinco meses depois da chegada de Helio. Ela saiu vestida para matar, não aceitara nenhum convite para o baile, mas a produção e o vestido de noite pareciam serem feitos para um príncipe que estaria escolhendo a esposa entre as beldades do baile. Sentou-se na sua mesa, reservada num local mais afastado da pista de dança a pedido dela e aguardou chegar à garrafa de champanha no balde de gelo que havia encomendado.
As amigas mais chegadas estavam estranhando, ela geralmente era quem mais animava os bailes e agora parecia estar curtindo uma fossa... “Fossa é equivalente a baixo astral, dor de corno e depressão” Vinham perguntar e ela dizia que estava bem, mas queria ficar um pouco sozinha, mesmo Jesuína sendo muito educada; As colegas logo saiam e iam dançar sabendo que se ela queria estar só e insistissem em permanecer por perto poderiam levar um fora da garota que era muito franca nestes casos.
Ela permaneceu com a taça de champanha na mão com uma aparência pensativa, e despistando olhava para o salão sempre em busca do local onde se encontrava o Helio. Recusou todos os convites para dançar e quando viu o professor encostado no balcão tomando um whisky, levantou-se e se dirigiu à toalete passando perto do local que ele estava, ele não resistiu à beleza da moça e olhou para ela. Jesuína o cumprimentou com o melhor dos seus sorrisos e ele perguntou se não queria tomar uma bebida com ele, ela disse vou ao toalete e volto já, ele sorriu e pensou, nossa ela está linda , agora se sim: se preciso eu corro atrás.