Santo e Tereza não resistirão, eles transarão, o pecado vencerá.
A informação parece satisfazer a maioria dos telespectadores.
Como pode um ato de adultério merecer enorme aprovação e tamanha empolgação? Como explicar a alegria das pessoas conferindo a cena?
Quem defende a idéia de que a Rede Globo incentiva o fim dos laços familiares, a quebra da moral, destrói os sólidos costumes tradicionais, terá um preto cheio, não poupará críticas.
Quem acredita no destino unindo os apaixonados, imaginando que as almas gêmeas jamais poderiam ficar separadas, aplaudirá as carícias quentes as quais Tereza e Santo guardaram há 28 anos.
Refletindo sobre a trama, sondando como a maldade ousou distanciar os amantes, recordaremos o superromantismo, a fase dos amores de perdição embalando nossas preciosas leituras, os enredos tão trágicos que o brilhante escritor português consagrou.
Fortalecendo o veemente querer, há uma gravidez a qual filho e pai ignoram, existe um passado cruel, possessivo e doentio suscitando trágicas ondas que certamente emergirão.
E nós? Conhecemos destemidos Santos e sonhadoras Terezas que, sem conseguirem conter o sentimento profundo, terminam transando no meio do mato?
Ficção ou verdade?
Egoístas escondendo cartas reveladoras (Luzias), ambiciosos topando assumir um filho que outro gerou (Carlos Eduardos), será possível definir o limite exato afastando a arte da denominada realidade?
A novela Velho Chico não pretende responder a enigmas, nunca saberia desvendar mistérios que sempre embalaram o mundo, a vida, o tempo, envolvendo valorosas pessoas perseverando em escrever ricas páginas realçando o amor, a vontade de estar ao lado do ser estimado, o desejo inabalável inspirando acalmar os passos amargos, tornar os instantes mágicos e perfeitos, desfazendo os temores, deletando as incertezas, bebendo emoções as quais confirmam o quanto é fascinante demais a grande aventura.
Enfim, se não foram felizes para sempre, por que não tentar?
Um abraço!
A informação parece satisfazer a maioria dos telespectadores.
Como pode um ato de adultério merecer enorme aprovação e tamanha empolgação? Como explicar a alegria das pessoas conferindo a cena?
Quem defende a idéia de que a Rede Globo incentiva o fim dos laços familiares, a quebra da moral, destrói os sólidos costumes tradicionais, terá um preto cheio, não poupará críticas.
Quem acredita no destino unindo os apaixonados, imaginando que as almas gêmeas jamais poderiam ficar separadas, aplaudirá as carícias quentes as quais Tereza e Santo guardaram há 28 anos.
Refletindo sobre a trama, sondando como a maldade ousou distanciar os amantes, recordaremos o superromantismo, a fase dos amores de perdição embalando nossas preciosas leituras, os enredos tão trágicos que o brilhante escritor português consagrou.
Fortalecendo o veemente querer, há uma gravidez a qual filho e pai ignoram, existe um passado cruel, possessivo e doentio suscitando trágicas ondas que certamente emergirão.
E nós? Conhecemos destemidos Santos e sonhadoras Terezas que, sem conseguirem conter o sentimento profundo, terminam transando no meio do mato?
Ficção ou verdade?
Egoístas escondendo cartas reveladoras (Luzias), ambiciosos topando assumir um filho que outro gerou (Carlos Eduardos), será possível definir o limite exato afastando a arte da denominada realidade?
A novela Velho Chico não pretende responder a enigmas, nunca saberia desvendar mistérios que sempre embalaram o mundo, a vida, o tempo, envolvendo valorosas pessoas perseverando em escrever ricas páginas realçando o amor, a vontade de estar ao lado do ser estimado, o desejo inabalável inspirando acalmar os passos amargos, tornar os instantes mágicos e perfeitos, desfazendo os temores, deletando as incertezas, bebendo emoções as quais confirmam o quanto é fascinante demais a grande aventura.
Enfim, se não foram felizes para sempre, por que não tentar?
Um abraço!