Muitos recantistas não acompanham novelas. Eles resistem optando por outras fontes de entretenimento, algo que lhes ofereça um conteúdo menos dispensável, mas uma boa parte dos estimados amigos desse espaço segue apostando no velho produto televisivo o qual a Globo sabe explorar com maestria.
Para esses pretendo agora comentar o final de Alto Astral.
A novela agradou demais, foi divertida, nunca decepcionou.
As soluções derradeiras de Alto Astral ressaltam o fascinante romance envolvendo Maria Inês e Marcelo, dois eternos apaixonados os quais a vilã Úrsula sempre evitou concretizarem o bonito amor.
Dessa relação nasceu a mocinha Laura que jamais desistiu de querer elucidar quem era sua mãe, exatamente a Maria Inês, enganada por Úrsula, imaginando ter gerado um bebê o qual não sobreviveu.
Admirável o fim do mistério!
Laura e Caíque terminaram devendo, pois o ator é horrível.
Ele só piora quando inventa de cantar.
Em paralelo aplaudimos primorosas atuações.
Destaco Elizabeth Savalla e o núcleo da sua segunda família, a primeira do coração, uma galera que provocou ótimas risadas.
Citando o principal vilão, o autor exagerou transformando Marcos num esquizofrênico.
Sempre egoísta, porém muito objetivo e racional, vê-lo tão perturbado, amarrado numa cama, não convenceu.
A personagem de Cláudia Raia variou bastante, causou enjôos.
O amigão Pepito encontrar o namorado gay soou artificial e continuou preconceituoso, porque o casal, na hora das carícias ou beijos, teve as cenas cortadas.
A nota supernegativa eu dou à aparição de Kitty.
Ela viajou roubando a irmã, levando o ouro que a idiota trouxe e colocou num quarto.
Ontem veio buscar Ricardo que acabara de sair da cadeia.
A proposta de levá-lo para ser o amante o qual deve ajudá-la a enganar o maridão rico prova sua personalidade feia.
Lamentável!
O meigo Afeganistão dançando com uma defunta, sem poder tocá-la ou sentir a bela, ficou meio sinistro.
* Tirando certas escorregadelas, o péssimo exemplo destacado, uns três detalhes mal resolvidos, podemos asseverar que a trama merece nossa total aprovação. Ela tentou realçar o “ser feliz para sempre”, castigou os bandidos (excetuando a Kitty), divertiu e emocionou.
Confesso que vou sentir falta da novela, pois eu não I love Paraisópolis.
Um abraço!
Para esses pretendo agora comentar o final de Alto Astral.
A novela agradou demais, foi divertida, nunca decepcionou.
As soluções derradeiras de Alto Astral ressaltam o fascinante romance envolvendo Maria Inês e Marcelo, dois eternos apaixonados os quais a vilã Úrsula sempre evitou concretizarem o bonito amor.
Dessa relação nasceu a mocinha Laura que jamais desistiu de querer elucidar quem era sua mãe, exatamente a Maria Inês, enganada por Úrsula, imaginando ter gerado um bebê o qual não sobreviveu.
Admirável o fim do mistério!
Laura e Caíque terminaram devendo, pois o ator é horrível.
Ele só piora quando inventa de cantar.
Em paralelo aplaudimos primorosas atuações.
Destaco Elizabeth Savalla e o núcleo da sua segunda família, a primeira do coração, uma galera que provocou ótimas risadas.
Citando o principal vilão, o autor exagerou transformando Marcos num esquizofrênico.
Sempre egoísta, porém muito objetivo e racional, vê-lo tão perturbado, amarrado numa cama, não convenceu.
A personagem de Cláudia Raia variou bastante, causou enjôos.
O amigão Pepito encontrar o namorado gay soou artificial e continuou preconceituoso, porque o casal, na hora das carícias ou beijos, teve as cenas cortadas.
A nota supernegativa eu dou à aparição de Kitty.
Ela viajou roubando a irmã, levando o ouro que a idiota trouxe e colocou num quarto.
Ontem veio buscar Ricardo que acabara de sair da cadeia.
A proposta de levá-lo para ser o amante o qual deve ajudá-la a enganar o maridão rico prova sua personalidade feia.
Lamentável!
O meigo Afeganistão dançando com uma defunta, sem poder tocá-la ou sentir a bela, ficou meio sinistro.
* Tirando certas escorregadelas, o péssimo exemplo destacado, uns três detalhes mal resolvidos, podemos asseverar que a trama merece nossa total aprovação. Ela tentou realçar o “ser feliz para sempre”, castigou os bandidos (excetuando a Kitty), divertiu e emocionou.
Confesso que vou sentir falta da novela, pois eu não I love Paraisópolis.
Um abraço!