FELIZ ANO NOVO!
Já começa a troca de cartões, dada a proximidade do Natal e do anono novo que se avizinha.
O que nos vem à mente quando dizemos “FELIZ ANO NOVO!”?
Parece que generalizamos: que o próximo ano seja o que este não foi: feliz.
Foi tão ruim assim? Alguns que nós conhecíamos nem chegaram ao seu final.
Nós estamos aqui... contando a história.
Será que desejamos sem qualquer sentimento até mesmo aos nossos queridos?
Só por tradição? Por força do hábito?
Um ANO NOVO FELIZ não o será se depender de nossa falta de atitude.
Talvez cheguemos ao seu final, apenas repetindo a história.
Queremos um NOVO ANO FELIZ e o mesmo também para os outros?
Tenhamos maior sensibilidade pelo sofrimento do irmão.
Alimentemos nossa espiritualidade com fé somente em Deus.
Expressemos afetividade pelos nossos queridos enquanto os temos.
Pretendemos contar a história e nos alegrar com o que passou?
Sejamos produtivos em todas as nossas realizações e generosos em todos os nossos relacionamentos.
As coisas são muito imprescindíveis quando essenciais;
São importantes quando necessárias; dispensáveis, se supérfluas.
Porém tudo é passageiro.
Existimos porque as pessoas existem.
Precisamos das pessoas, portanto, podemos e devemos ser-lhes úteis.
Apenas os relacionamentos permanecerão.