A ORIGEM ALIENÍGENA DE SÍMBOLOS NATALINOS MODERNOS*

O Natal já passou, porém os resquícios de clima natalino permanecem em nossos corações. A festa celebrada no dia 25 de dezembro com certeza tem um espaço importante na história da humanidade. Também é certo que a mesma sofreu diversas alterações ao longo das várias gerações que a comemoraram. Com o tempo, foram surgindo vários costumes, tradições e símbolos... mas será que estamos cientes da origem de todos eles? É o que iremos descobrir agora.

Começaremos falando do Papai Noel. Tradicionalmente representado com uma longa barba branca, vestes vermelhas e um simpático sorriso por entre bochechas rosadas, ele é sem dúvida um dos maiores símbolos natalinos modernos. O personagem foi inspirado em São Nicolau e, segundo a lenda, passava a noite da véspera de Natal a distribuir presentes pelo mundo afora. Mas como poderia um homem percorrer todo o globo em uma única noite? Só há uma explicação plausível: Não existiu apenas uma pessoa encarregada desta tarefa. O Papai Noel representou uma grande organização espalhada por toda a Terra! E por que essa organização esteve interessada em distribuir presentes? Por um ato de caridade para com toda a humanidade! Aliás, isso pode ser comprovado na própria lenda, que costuma relacionar o nosso amigo gorducho a atos caridosos. Por vezes, diz-se que ele trazia presentes apenas para crianças carentes ou bem comportadas. Mais do que simplesmente dar brinquedos às crianças, o objetivo era motivá-las e inspirá-las para que no futuro pudessem realizar grandes feitos.

Certamente, a organização citada (que vamos apelidar de “IPN”) desejou a prosperidade para a raça humana. Se foi assim, quem estaria em seu controle? Para respondermos esta pergunta, basta nos atentarmos aos ajudantes do Papai Noel: os duendes! Siiim, estes seres de orelhas pontudas não seriam os empregados, mas os guias do bom velhinho. Ou dos bons velhinhos, no caso. Tudo nos leva a crer que, na véspera de Natal, os membros da IPN espalhados pelo planeta saíam por aí visitando as casas para cumprirem sua missão de incentivo aos seres humanos, usando como fachada homens selecionados para representarem o Papai Noel (adiante, veremos quem foram esses homens). E de onde viriam os duendes? Podemos desvendar sua origem se olharmos para os veículos que usavam. Um trenó puxado por renas voadoras? Isso não existe! O que existe é uma interpretação equivocada de um objeto voador não identificado por aqueles que tiveram a sorte de avistá-lo. O veículo seria, na verdade, uma nave espacial! Utilizando de um dispositivo antigravidade, os “trenós” poderiam circular em alta velocidade pela atmosfera terrestre. A história das renas surgiu depois como mera figuração. Lembram-se da rena do nariz vermelho? Ela seria apenas uma caricaturização de um dispositivo luminoso que provavelmente era usado no suporte ao tráfego das naves. Com posse de tecnologia futurista e aparência não humana, os nossos gnomos natalinos só podem ser ALIENS!

Outra figura relacionada ao Natal, difundida em várias partes do mundo, é a de Krampus. Um monstro que, pouco antes da festa, assustava e raptava crianças más. Isso só reforça a teoria de que a IPN foi uma organização em prol do benefício humanitário. Os Krampus não seriam nada mais que uma espécie extraterrestre paralela e aliada aos duendes. As crianças que poderiam se tornar adultos perversos eram comumente assustadas por eles para que repensassem suas atitudes. Já as que a IPN acreditava não poder reeducar eram abduzidas para que vivessem em meio aos extraterrestres. Lá os meninos passavam o resto da vida aprendendo sobre amor, paz e solidariedade e sendo treinados para no futuro exercerem a função de papai noéis.

Deixaremos a IPN de lado, e falaremos agora da árvore de Natal. O costume de decorar um pinheiro nesse dia é antigo e foi herdado de épocas anteriores à própria comemoração natalina. É frequentemente associado a entidades mitológicas ou divinas (que podem muito bem terem sido visitantes alienígenas também). Uma das questões a serem discutidas é o formato de árvore escolhido para representar o Natal. Uma árvore conífera tem a forma muito semelhante à de um foguete! Além disso, as decoramos com luzes e bolas brilhantes, que parecem ser representações das luzes produzidas por veículos aeroespaciais extraterrestres. Por fim, e não menos importante, em sua ponta coloca-se uma estrela. Não estaria este símbolo nos mostrando que a origem das tradições natalinas vem nada mais, nada menos que das estrelas? Teria sido incorporada ao Natal a lembrança de antigos contatos com seres de outros mundos? Seria o costume de se colocar presentes em sua base um ritual em homenagem àqueles que vieram dos céus para nos orientar em nossa jornada?

Sem dúvida, existem muitos mistérios rodeando os símbolos natalinos. Ficam em aberto duas hipóteses que relacionam algumas das principais alegorias desta celebração tão importante em nosso calendário com a presença de irmãos vindos de outros planetas: Uma companhia interplanetária utilizando uma data comemorativa e a figura popular de um santo para ajudar a humanidade em segredo, e um ritual introduzido na mesma data comemorativa em memória aos contatos de nossos ancestrais com alienígenas. Fique atento! Depois de perceber isso, você nunca mais verá o Natal da mesma forma.

*Este texto é apenas uma brincadeira e, em razão disso, as informações contidas nele não devem ser levadas a sério.