Natal e temporal
Manhã plácida, promessas de doce alegria.
Desconfiança do tempo, que de mal nos surpreendia.
Manhã de luz, promessa de doce alegria.
Desconfiança das nuvens que há muito prometia.
Confiança insistente, que teima em acreditar,
Que de vez as nuvens irão embora, para não mais alagar.
Confiança insistente, que teima em me fazer crer.
Que nenhuma enchente na vida, jamais irá acontecer.
A confiança nos acenos benfazejos dessa véspera de Natal,
São promessas que me dão força para preparar a ceia,
Para esperar o Menino, quando à noite chegar
Confiante nas benesses do coração do Menino.
Não há mais de chover e as águas vão baixar.
Para todos na alegria à meia-noite cantar.