Minha gratidão...
Ao pôr-do-sol e à renovação que chega com as manhãs.
Aos dias em que voltamos cansados para casa.
Às noites em que dormimos e ainda sobra tempo para o sonho.
Ao pão e ao mel na seara e na flor.
À multiplicidade de sentimentos que carregamos na alma
e que nos permite humanizar o outro, a natureza,
as coisas, para melhor entender a nós mesmos.
À inocência quando acreditávamos em verdades absolutas.
Ao tempo em que sonhávamos que após o soar da meia-noite
seríamos deuses de nosso destino.
Aos ideais de ressurreição e de felicidade.
Ao passado que existiu e ao que pensamos ter existido,
igualmente surreais e mais-que-perfeitos para simplesmente sermos.
Aos navegantes e suas âncoras que nos antecederam neste solo.
Às multidões de ancestrais que carregamos em nosso DNA.
À liberdade, ciência, crença, tecnologia, revolução
e grandeza deixados pelos que vieram antes de nós.
Aos nossos pais que nos permitiram nascer.
Aos nossos filhos que nos permitiram com eles aprender.
Aos filhos não nascidos e aos filhos do mundo
que nos permitiram ver a continuidade
na própria efemeridade da vida.
A todos que virão e encontrarão nossas pegadas.
À Maria neste oito de dezembro
e a todas às Marias milagrosas do sertão,
campos, vilarejos e cidades!
Minha gratidão ao Amor, sem o qual nada seríamos...
Imagem do google
Com votos de Feliz Natal para todos os amigos!
Ao pôr-do-sol e à renovação que chega com as manhãs.
Aos dias em que voltamos cansados para casa.
Às noites em que dormimos e ainda sobra tempo para o sonho.
Ao pão e ao mel na seara e na flor.
À multiplicidade de sentimentos que carregamos na alma
e que nos permite humanizar o outro, a natureza,
as coisas, para melhor entender a nós mesmos.
À inocência quando acreditávamos em verdades absolutas.
Ao tempo em que sonhávamos que após o soar da meia-noite
seríamos deuses de nosso destino.
Aos ideais de ressurreição e de felicidade.
Ao passado que existiu e ao que pensamos ter existido,
igualmente surreais e mais-que-perfeitos para simplesmente sermos.
Aos navegantes e suas âncoras que nos antecederam neste solo.
Às multidões de ancestrais que carregamos em nosso DNA.
À liberdade, ciência, crença, tecnologia, revolução
e grandeza deixados pelos que vieram antes de nós.
Aos nossos pais que nos permitiram nascer.
Aos nossos filhos que nos permitiram com eles aprender.
Aos filhos não nascidos e aos filhos do mundo
que nos permitiram ver a continuidade
na própria efemeridade da vida.
A todos que virão e encontrarão nossas pegadas.
À Maria neste oito de dezembro
e a todas às Marias milagrosas do sertão,
campos, vilarejos e cidades!
Minha gratidão ao Amor, sem o qual nada seríamos...
Imagem do google
Com votos de Feliz Natal para todos os amigos!