Magna Mater e o Pinheiro
Magna Mater era amante ciumenta de Seminis. Certa feita, durante um ataque de ciúmes, Magna Mater matou, castrou e em seguida enterrou seu amante. Arrependida porém, chorou copiosamente sobre o túmulo o que fez surgir o pinheiro. Por essa sequência, surgiram as estações do ano.
Essa tradição de uma deidade de vida, morte e ressurreição, oriunda da Anatolia, penetrou na Grécia e depois em Roma, desde cerca de 600 a. C. Na Grécia surgiu como o culto a Cibele e em Roma como veneração à deusa Magna Mater; religiosidade simbolizando a Mãe Natureza e sua contínua renovação.
Importante também notar a representação do pinheiro como símbolo de nova vida. Nas Saturnálias, antiga festividade romana celebrada entre os dias 17 e 23 de dezembro e dedicada a Saturno, deus romano da agricultura, as casas eram enfeitadas com pinheiros.
Magna Mater era amante ciumenta de Seminis. Certa feita, durante um ataque de ciúmes, Magna Mater matou, castrou e em seguida enterrou seu amante. Arrependida porém, chorou copiosamente sobre o túmulo o que fez surgir o pinheiro. Por essa sequência, surgiram as estações do ano.
Essa tradição de uma deidade de vida, morte e ressurreição, oriunda da Anatolia, penetrou na Grécia e depois em Roma, desde cerca de 600 a. C. Na Grécia surgiu como o culto a Cibele e em Roma como veneração à deusa Magna Mater; religiosidade simbolizando a Mãe Natureza e sua contínua renovação.
Importante também notar a representação do pinheiro como símbolo de nova vida. Nas Saturnálias, antiga festividade romana celebrada entre os dias 17 e 23 de dezembro e dedicada a Saturno, deus romano da agricultura, as casas eram enfeitadas com pinheiros.