Eduardo
Eduardo Alves foi famoso compositor e cantor de samba carioca popular no carnaval dos anos 80 e 90. Teve inúmeras amantes e treze filhos. Faleceu em 2016 em decorrência de um tumor cerebral maligno. No enterro familiares, amigos e milhares de fãs estiveram durante a procissão do velório. Teve seu nome homenageado no Museu do Samba. Cinco anos depois, devido a um problema de eletricidade no interior no prédio, o museu foi incendiado e se tornou cinza. O prefeito e o governador ignoraram reconstruir o museu destruído pelo fogaréu. Oito anos depois, o novo prefeito junto com outro governador inauguraram no local a Biblioteca Nacional Machado de Assis. Este local público serviria para que todos independente de classe social ou nível de educação, sendo amantes da literatura fossem deliciados em ter a disposição qualquer clássico da literatura brasileira e estrangeira em mãos. 40 anos depois, o museu foi considerado pela ONU Patrimônio Cultural do Brasil. E o sambista Eduardo? Foi esquecido. Pois como diz um sabio: A fama não é imortal, mas morre.