Segunda noturna.
Um torpor repentino embalou como mãe ninando filho. Tentava resistir ao sono, manter viva a intenção - era como se um gigante pisasse em suas costas. Ergueu-se, só conseguiu porque se entregaria; preparou o altar da imolação. Porém, a surpresa: o sono sumiu. Aconteceu de ter se libertado? Não. Apenas se entregou a outro torpor.