Homem-folha
Nesse véu branco que se estende por esse chão, me vem o sopro da noiva: canção de aspirações maternas. Os olhos se fecham, obedecendo o dever de sentir. Percebo que minha vontade é virar folha, homem-folha. Me entregar ao invisível: o som e o vento. Ir por aí nessa música infinita, flutuando.