O ser na multidão

Perdeu-se no cotidiano e individualmente diluiu-se na multidão. Os indivíduos na rua empregam suas vontades e seus segmentos supostamente racionais. Talvez estivesse lutando contra as condições da sua vida, porém a solidão invade seu ser e o torna triste. Seu imaginário gritante não aceita certas diferenças. Sente-se singular, filosofando, mas adquire a capacidade de apropriar-se das idéias alheias. Será sua força de ação ou intenção? Gostaria de observar em cada pessoa novas ações, vitalidade e compreensão.

Simoni R de Almeida
Enviado por Simoni R de Almeida em 17/09/2013
Reeditado em 20/09/2013
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