ESTAÇÃO DO TEMPO
Na antiga estação povoada de fantasmas sentados em bancos decadentes, a velha locomotiva congelada pelo frio tempo do esquecimento, alimenta-se da ferrugem que corroe as lembranças deitadas nos dormentes que inertes, abraçam os trilhos do passado longíncuo.O chefe e seu apito ecoam num universo sem som, sem luz, a sós.
Na antiga estação povoada de fantasmas sentados em bancos decadentes, a velha locomotiva congelada pelo frio tempo do esquecimento, alimenta-se da ferrugem que corroe as lembranças deitadas nos dormentes que inertes, abraçam os trilhos do passado longíncuo.O chefe e seu apito ecoam num universo sem som, sem luz, a sós.