O meu esperançoso jeito de amar.
Na simplicidade do meu ledo querer,
Quero-te, e sem que peças te espero.
E mesmo sabendo que não queres saber.
Em rimas e versos por aí vou declarando,
Ao sol a lua aos pássaros no alvorecer,
E até mesmo as estrelas, vou confessando.
O meu doce sentir, que pra você é zero,
E mesmo que ele lhe parece infando,
Saiba que ele é nascido num peito sincero.
E por isto simplesmente eu sigo rimando.
Te quero, com espero, com zero e sincero.
Na esperança que ouças do amor o comando.
(Molivars).