A casa que habito
Depois de nove meses protegido pelo útero materno – nossa primeira morada –, entramos em contato com o mundo e nos descobrimos habitantes do Planeta Terra, imenso útero que nos acolhe sem pré-conceito. Família enorme na imensidão cósmica.
Cuidar da casa que habitamos – ar, terra e água – é como forrar a mesa, para uma refeição saudável, estender lençol sobre a cama, para um sono tranquilo. Zelar pela natureza – a água, as plantas, os animais – é garantir qualidade de vida.
Somos grão de areia no espaço cósmico e tão importante quanto o vasto mar. A natureza trata a todos e a todas igualmente. Não diferencia grande e pequeno. Macho e fêmea. O negro ou o branco. Tudo está interligado.
Ao cuidarmos da casa que habitamos, estamos cuidando da Terra. No campo, ou na cidade com seus bairros, ruas e avenidas; praças e viadutos e um tantão de gente assim, ó, querendo qualidade de vida.
Bendito fruto, que do útero da mãe saiu para habitar todas as moradas: Terra, Pátria, campo, cidade, bairros, vilas, aglomerados...
Extraído do meu blog http://jestanislaufilho.blogspot.com/?m=1