foto arq do aut.
UM AMARGO DESTINO
Valdir Rangel
Todos os dias ele saia de casa, passava exatamente nos mesmos locais de sempre, rumo ao seu trabalho, na portaria de um grande edifício. Cumprimentava a toda vizinhança, e quem cruzasse no seu caminho.
Mas, um dia, passou calado, com os braços rígidos, e os olhos arregalados, atrás dele a esposa e a enfermeira, corriam para lhe alcançar.
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