NÃO HÁ SE, QUANDO TEM QUE SER.
Ambos tinham seus vinte anos, serviam no mesmo quartel.
Um estava detido na sela por estar em desacordo com as normas segundo o sargento.
O outro montava guarda e de mosquetão em punho.
Chega até o amigo detido e em tom de brincadeira disz:
-Vou lhe matar!
Aponta a arma para o amigo, e ambos sorrindo fingem acreditar.
Um aperto no gatilho, uma forte explosão, um crânio partido, um desespero total.
Não havia conferido, havia um projétil inserido.