Karen!
O chão do teu banheiro
tem sido o companheiro
das quedas que escoram
em vaso, sem que hajam
flores;
dores.
quantas, tantas são as
dores,
ardores,
queimando o corpo
frágil,
ardores
desalojando frágil
alma.
Em batom, o nome, para não esquecer, Karen!
Chamam Karen! Até quando chamam Karen?
O chão da depressão tem sido o companheiro
e chamam, sem
que já escutes,
Karen, Karen!