Casamento de Yasmin
Dois anos se passaram, enfim é chegada a alta do sanatório.
Despedidas. Gratidão. O amor.
Nesse ínterim conheceu Pablito Klaus.
Um refugiado venezuelano indígena dos Waraos.
Ele: - Vamos nos casar e morar em Manaus!
Yasmin: - Ai amor, vai ter preconceito... gente maus!
Ele: - Agora é nóis, mô! o resto é pedra e paus!
Yasmin: - Assim eu te gosto por demais, Klaus!
Rumaram pelo Rio Amazonas, numa naus.
Um casamento simples, abençoado pelo pai de santo Nhô Juvenaus.
Teve suco de cupuaçu, cuscuz e caldo de bacalhaus.
Viveriam felizes, do auxílio brasil e longe do caos.
Será que se sustentarão além desses degraus?