Sem saída
Caminhando pelas ruas escutei um grito estrangulado vindo de uma casa abastada. Abri a porta e encontrei a velha morta. Entrei e avistei um cidadão com a faca na mão passando manteiga no pão. Chocado com o assassinato, corri para um beco sem saída, e me senti encurralado. Rapidamente pensei ser também esfaqueado, pois o homem logo me alcançou. Consegui em tempo imaginar cenas de um filme previsível, que o mocinho seria salvo por alguém, mas nesse caso por ninguém.