Sangria
Ele vivia me azucrinando, zoando, arrodeando. Dava um jeito de descabrear-me, distraía de meus intentos. Aquilo não ia acabar bem. Enfezei. Ele abusou, levou um tabefe. Não arredou, voltou com mais afã, vinha pra me furar. Rápido, sangrei-o. Depois de bem morto, olhei-o de perto, com apuro. Não, não era o Aedes. Ufa! Menos mal.